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Vacina de Cachorro Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Vacina de Cachorro: Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Dr. ChiquinhoVet, Vacinação de cachorro. Vacina de Cachorro: Calendário e Dicas Manter a vacinação do seu cachorro em dia é essencial para garantir sua saúde e bem-estar. Se você já se perguntou “Por quanto tempo posso atrasar a vacina do meu cachorro?” ou quer entender melhor o calendário de imunização, este guia completo do ChiquinhoVet.com.br vai esclarecer todas as suas dúvidas! Introdução Proteger seu cãozinho vai muito além de ração de qualidade e carinho. Um dos pilares fundamentais da saúde do pet é a vacinação. Pensando nisso, a equipe do ChiquinhoVet.com.br preparou um guia completo com as principais informações sobre vacina de cachorro. Confira todas as vacinas recomendadas, quais são opcionais, a importância do reforço anual e o calendário de vacinação atualizado! Além disso, com a ajuda dos nossos veterinários, você pode agendar a vacinação do seu pet em casa de forma segura e prática (*consulte a disponibilidade na sua região). Por que vacinar seu cachorro? Ao nascer, os filhotes recebem anticorpos através do leite materno, o que garante certa proteção nos primeiros dias. Porém, essa imunidade natural desaparece com o tempo, deixando o organismo vulnerável. É aí que entram as vacinas — preparadas a partir de vírus ou bactérias inativados, elas estimulam o corpo a produzir defesas específicas (anticorpos). Vacinas são extremamente seguras. Efeitos colaterais podem ocorrer, mas são raros e leves: como febre baixa, inchaço no local da aplicação ou um pouco de desânimo. Foto: Dr ChiquinhoVet Como funciona a vacina de cachorro? No Brasil, não há um calendário único oficial, mas o protocolo mais comum começa aos 45 dias de vida com a vacina múltipla (V8 ou V10), aplicada em 3 a 4 doses com intervalo de 3 a 4 semanas. A vacina contra a raiva costuma ser aplicada aos 4 meses de idade, em dose única. A partir daí, as vacinas precisam de reforço anual para manter o pet protegido. O médico veterinário de confiança é o profissional mais indicado para montar o esquema vacinal ideal para o seu cachorro, de acordo com idade, saúde e estilo de vida. O que acontece se atrasar a vacina do cachorro? Atrasar a vacinação coloca seu pet em risco. O intervalo entre as doses precisa ser respeitado para garantir que a resposta imunológica seja eficaz. Caso haja atraso, o ideal é consultar um veterinário o quanto antes para decidir se será necessário reiniciar o protocolo ou aplicar apenas um reforço. Foto: Dr ChiquinhoVet Adotei um cachorro e não sei se ele foi vacinado. E agora? Se você adotou ou resgatou um cão sem histórico de vacinação, o ideal é levá-lo ao veterinário para iniciar o protocolo vacinal do zero. Geralmente, aplica-se a vacina múltipla em duas doses e a vacina contra a raiva. Não adie esse cuidado! A vacinação é obrigatória por lei? Apesar de não ser legalmente obrigatória, a vacinação é exigida em diversas situações: viagens, hospedagens, creches caninas, exposições e eventos. Além disso, vacinar é uma forma de proteger a família toda, já que algumas doenças são zoonoses — ou seja, podem ser transmitidas para humanos. Existe diferença entre vacina nacional e importada? Na prática, ambas precisam obedecer aos mesmos critérios de qualidade e conservação, regulados pela Anvisa. O mais importante é garantir que as vacinas estejam armazenadas corretamente e aplicadas por um profissional habilitado. A escolha entre nacional ou importada depende de fatores como disponibilidade e recomendação veterinária. Vacinas Essenciais (Recomendadas) Vacina Protege Contra Observações V8 Cinomose, Parvovirose, Adenovirose tipo 2, Parainfluenza, Hepatite Infecciosa Canina, Coronavirose, Leptospirose (2 tipos) Aplicada em 3 a 4 doses a partir de 45 dias de vida. Reforço anual. V10 Todas as da V8 + 2 tipos adicionais de Leptospira Maior cobertura contra leptospirose. Ideal para cães em áreas com maior risco. Antirrábica Raiva (zoonose grave e fatal) Dose única a partir de 4 meses de idade. Reforço anual. Oferecida gratuitamente em campanhas públicas. ✅ Importância: Previnem doenças graves, muitas com alto índice de mortalidade ou potencial de transmissão para humanos (zoonoses). Vacinas Não-Essenciais (Indicadas conforme estilo de vida e região) Vacina Protege Contra Indicada Para Observações Leishmaniose Leishmaniose visceral canina Cães em áreas endêmicas ou com risco elevado Deve ser usada com outros métodos preventivos (coleiras, repelentes). Pode ser essencial em alguns casos. Giárdia Giardíase (parasita intestinal) Animais em locais com risco de contaminação ambiental Reduz sintomas e propagação de cistos no ambiente. Tosse dos Canis Tosse infecciosa (Bordetella, adenovírus e outros agentes) Cães que frequentam creches, hotéis, exposições, parques, provas esportivas Transmitida por gotículas de cães contaminados. Garante proteção leve, mas eficaz. ⚠️ Importância: A decisão de aplicar essas vacinas deve ser feita com orientação do veterinário, levando em conta o ambiente, estilo de vida e risco de exposição do cão. Vacina Ética: Por Que Apenas o Veterinário Pode Aplicar? Foto: Dr ChiquinhoVet A chamada vacina ética é aquela aplicada exclusivamente por um médico veterinário, após uma avaliação clínica completa do animal. Por Que Isso é Importante? A eficácia da vacina depende diretamente do estado de saúde do seu pet. Se o cão estiver com algum problema não detectado, a imunização pode falhar ou até mesmo trazer riscos. Situações como: Desnutrição ou fraqueza imunológica Estresse elevado (como após uma cirurgia ou mudança de ambiente) Doenças em fase inicial (que ainda não apresentam sintomas claros) Uso de medicamentos imunossupressores podem comprometer a resposta do organismo à vacina. O Papel do Veterinário na Vacinação Só o profissional qualificado pode: Realizar um exame físico completo antes da aplicação Identificar contraindicações temporárias Escolher o melhor protocolo vacinal para cada caso Garantir o armazenamento e manipulação corretos das vacinas Dr. ChiquinhoVet explica: “Vacinar não é apenas aplicar uma dose. É um ato médico que exige conhecimento técnico para garantir a real proteção do animal. A vacina ética salva vidas!” Na ChiquinhoVet.com.br, todas as vacinas são aplicadas seguindo rigorosamente esses princípios. Agende uma consulta e proteja seu pet com segurança! Quais são as principais vacinas de cachorro? ✅ Vacina V8 Protege contra: Cinomose Parvovirose Adenovirose tipo 2 Hepatite Infecciosa Canina Parainfluenza Coronavirose Leptospirose (2 tipos) ✅ Vacina V10 Inclui todas da V8 + proteção contra mais dois tipos de leptospira.

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Orientações para Tutores de Filhotes

Orientações para Tutores de Filhotes Cuidar de um filhote requer atenção e dedicação, pois essa fase é crucial para o desenvolvimento saudável do animal. Alimentação adequada, higiene, vacinação, vermifugação e controle de parasitas são aspectos fundamentais para garantir que o pet cresça forte e protegido contra doenças. Além disso, é importante evitar a administração de medicamentos sem orientação veterinária, pois muitos produtos de uso humano podem ser altamente tóxicos para cães e gatos. Neste guia, reunimos as principais orientações para proporcionar ao seu filhote uma vida longa, saudável e feliz. Orientações para Proprietários de Filhotes Vermifugação A vermifugação pode ser realizada a partir dos 25 dias de vida, devendo ser repetida após 15 dias para abranger todo o ciclo do parasita. Em filhotes, o procedimento completo pode ser repetido após 2 meses e, depois, a cada 4 a 6 meses. Vacinação A vacinação deve ser sempre realizada por um médico veterinário. Os principais erros ocorrem quando: A vacina é aplicada por um profissional não capacitado; Há armazenamento incorreto da vacina; A aplicação é feita de forma inadequada; O animal não está em boas condições de saúde no momento da vacinação. Esses fatores podem comprometer a imunização, deixando o animal desprotegido contra doenças. Jamais permita que pessoas não capacitadas vacinem seu animal! Não confie a vacinação a balconistas de casas de ração ou a pessoas que simplesmente sabem aplicar injeções. O veterinário examinará seu bichinho antes da vacinação para garantir que ele está apto a recebê-la. As vacinas podem ser aplicadas entre 45 e 50 dias de vida. Para garantir uma boa resposta imunológica, o animal deve estar saudável, vermifugado, livre de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) e bem nutrido. Esquema Vacinal Cães V8 ou V10: 3 a 4 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Vacinas Opcionais: Gripe Canina: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Giárdia: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias (recomendada para animais que possam ter contato com roedores). Gatos V4: 3 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Possíveis Reações Vacinais Após a vacinação, algumas reações podem ocorrer, como: O animal pode ficar mais quieto que o normal; Pode haver dor no local da aplicação. Nesses casos, o veterinário poderá recomendar um analgésico para aliviar o desconforto. Essa reação é considerada normal na maioria dos animais. Atenção! Se o animal apresentar: Inchaço; Coceira intensa; Alteração na coloração da urina (avermelhada). Ele deve ser levado ao veterinário que aplicou a vacina para avaliação e orientações. Cuidados Pós-VacinaçãoO animal não deve passear na rua ou entrar em contato com ambientes onde existam outros animais antes de completar o esquema vacinal. A exposição precoce a esses riscos pode resultar em doenças infecciosas, algumas sem cura e potencialmente fatais. Alimentação A alimentação deve ser escolhida com base na idade, porte e raça do animal. Quanto melhor for a qualidade da ração, melhor será o desenvolvimento do pet. Uma alimentação adequada garante uma vida mais saudável. Filhotes devem se alimentar de 4 a 5 vezes por dia. No caso dos gatos, o alimento deve estar sempre disponível. Os gatos devem ser acostumados desde pequenos a consumir tanto alimentos secos quanto úmidos. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água, auxiliando na prevenção de doenças urinárias. Além disso, é essencial estimular o gato a beber bastante água. Para isso, espalhe vários potes pela casa e troque a água pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente utilizando recipientes largos. Evite misturar alimentos caseiros ou oferecer leite, pois isso pode tornar o animal seletivo, recusando a ração seca. Além disso, esses alimentos podem causar problemas intestinais, como diarreia e gases. Rações Super Premium recomendadas: N&D HILLS ProPlan Royal Canin Premier Higiene Até que o filhote esteja completamente vacinado, é recomendável evitar banhos. Caso seja extremamente necessário, o banho deve ser realizado em casa com água morna e shampoo neutro. O uso de gel específico para banhos secos também é uma alternativa. Seu animal pode ser acostumado desde pequeno à escovação dentária. Existem escovas e pastas específicas para pets. A escovação deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, prevenindo problemas como mau hálito, tártaro e perda precoce de dentes. Animais de pelo longo devem ser escovados com uma escova apropriada pelo menos uma vez por semana. A escovação mantém o pelo bonito e brilhante, além de remover pelos mortos, reduzindo a queda excessiva pela casa. Medicamentos Nunca administre medicamentos sem orientação de um médico veterinário! Nem todos os medicamentos humanos são seguros para animais. Alguns são altamente tóxicos e podem causar perfuração do estômago, vômitos com sangue e, em casos graves, até a morte. Exemplos de medicamentos proibidos para pets: Diclofenaco (Cataflan, Voltaren) Ácido Acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Doril, Melhoral) Paracetamol (Tylenol, Parador, Acetofeno) Ibuprofeno (Advil, Brufen) Cloridrato de Fenazopiridina (Pyridium) Pulgas e Carrapatos em Filhotes Caso o seu animal tenha pulgas ou carrapatos, utilize apenas produtos indicados para filhotes. Produtos recomendados e suas idades mínimas de uso: Frontline Spray → a partir de 2 dias de vida Prac-tic → a partir de 8 semanas de vida (não usar em cães com menos de 2 kg e não utilizar em gatos) Frontline, Effipro e Fiprolex Spot-on → a partir de 8 semanas de vida (não utilizar em animais com menos de 1 kg) Activyl → a partir de 8 semanas de vida Antes de aplicar qualquer antipulgas, leia atentamente as instruções do fabricante. Em caso de envenenamento ou intoxicação: Não administre leite ou qualquer tipo de alimento, pois isso pode acelerar a absorção do veneno e agravar o quadro. Você pode tentar induzir o vômito oferecendo uma solução de água com uma colher de sal. Leve o animal ao médico veterinário o mais rápido possível.

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Verme do coração em cães: sobre dirofilariose

O que você precisa saber sobre dirofilariose é uma doença que tem se tornado cada vez mais comum no Brasil,  especialmente em cidades litorâneas durante o verão. O calor intenso favorece a proliferação de mosquitos transmissores da doença, como os gêneros Culex, Aedes e Anopheles, que transmitem a dirofilariose tanto para cães quanto para gatos. Durante essa época do ano, não são apenas pulgas e carrapatos que preocupam, mas também doenças graves como a dirofilariose, que pode comprometer a saúde do coração dos pets. Verme do coração em cães: o que você precisa saber sobre dirofilariose Causas e Transmissão A dirofilariose é causada por um parasita chamado Dirofilaria immitis. A infecção ocorre quando um mosquito portador de larvas de microfilárias pica o pet. Essas larvas se deslocam pela corrente sanguínea e se alojam no coração, onde crescem e se multiplicam, afetando diretamente o funcionamento do órgão. Com o tempo, esses vermes podem causar sintomas que se assemelham a doenças cardíacas, como tosse seca, dificuldade para respirar, fraqueza e mucosas pálidas. A transmissão ocorre sempre pela picada de um mosquito que tenha anteriormente picado um hospedeiro infectado. Diagnóstico O diagnóstico de dirofilariose é realizado por um médico-veterinário e pode ser confirmado com exames de sangue específicos, como a sorologia. Em alguns casos, o parasita pode ser detectado durante hemogramas. Porém, como os sintomas só aparecem após meses, o diagnóstico tende a ser tardio, o que torna a prevenção ainda mais importante. Os principais sintomas da dirofilariose incluem: Intolerância ao exercício Fraqueza Tosse crônica Respiração acelerada Perda de peso A gravidade da doença está diretamente relacionada à quantidade de vermes presentes no organismo. Existe cura? Sim, a dirofilariose tem cura! O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos como adulticidas e microfilaricidas, que eliminam os parasitas. Contudo, o ideal é prevenir a infecção para evitar que o problema afete gravemente a saúde do seu pet. Prevenção A prevenção é a melhor maneira de proteger o seu cão ou gato contra o verme do coração. Existem coleiras, pipetas e vermífugos à base de ivermectina que ajudam a evitar a picada de mosquitos infectados. No entanto, cada pet é único, e nem todos os produtos são indicados para todas as raças. Por isso, é essencial consultar um veterinário antes de utilizar qualquer medicamento. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para cuidar do seu pet e oferecer as melhores soluções de prevenção e tratamento. Proteja seu pet, principalmente durante o verão e em áreas litorâneas, e consulte sempre um veterinário para garantir que ele receba o cuidado necessário. Quer saber mais sobre como proteger seu pet? Marque uma consulta no ChiquinhoVet e mantenha seu amigo peludo saudável e protegido!

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Parvovirose felina: conheça tudo sobre a doença!

A saúde dos gatinhos preocupa muito os tutores, certo? Por isso, a vacinação é essencial em várias fases da vida do felino, protegendo contra doenças graves, como a parvovirose felina. Também conhecida como panleucopenia felina, essa doença é grave e seus sintomas surgem rapidamente no organismo do animal. Continue lendo para entender como manter o seu gato longe do vírus causador! Forma de contaminação A parvovirose felina é causada pelo parvovírus felino, um parente do parvovírus canino. Tanto cães quanto gatos podem apresentar sintomas parecidos. Uma das principais características da doença é o contágio fácil, especialmente entre gatinhos que vivem juntos. A transmissão geralmente ocorre por meio do contato direto com fezes, urina, vômito, saliva e até pulgas de um animal infectado. Mesmo que o gatinho não mostre sintomas, ele ainda pode transmitir a doença. Felizmente, a parvovirose felina não é uma zoonose, ou seja, não é transmitida para humanos. No entanto, os filhotes com menos de 1 ano são os mais suscetíveis à doença, que pode se espalhar rapidamente devido à resistência do vírus no ambiente. Surgimento dos sintomas O período de incubação da parvovirose é curto, e os sintomas aparecem rapidamente. Os sinais da doença são fáceis de identificar, e ao notá-los, é importante levar o seu gato imediatamente ao ChiquinhoVet para uma consulta. Os sintomas mais comuns incluem: Vômito Diarreia Febre alta Desidratação Apatia Falta de apetite Desconforto abdominal Mucosas pálidas Gravidade da parvovirose felina Em alguns casos, a parvovirose pode ser ainda mais grave, especialmente em gatas grávidas e filhotes. Os filhotes gestados por uma gata infectada podem nascer com problemas de locomoção ou tremores, e em casos severos, não sobreviver. Além disso, filhotes que contraem a doença podem desenvolver sintomas intensos ou até mesmo falecer sem apresentar sintomas claros. Diagnóstico e tratamento Como os sintomas da parvovirose podem ser confundidos com outras doenças, é essencial levar o gatinho para uma consulta com um veterinário. O diagnóstico é feito por meio de exames físicos, hemograma e testes rápidos. Se o teste for positivo, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Filhotes, especialmente, desidratam rapidamente, o que agrava sua condição de saúde. O tratamento inclui antibióticos e fluidoterapia para repor os líquidos e eletrólitos perdidos com vômito e diarreia. Além disso, é fundamental realizar uma limpeza profunda no ambiente do gato infectado, já que o vírus pode sobreviver no ambiente por anos. Prevenção A melhor forma de prevenir a parvovirose felina é a vacinação. A vacina quádrupla, aplicada por profissionais de confiança como o ChiquinhoVet, protege não apenas contra a parvovirose, mas também contra outras doenças graves. Saúde e bem-estar do felino Manter o calendário de vacinação em dia é essencial para a saúde do seu gatinho. Além disso, proporcionar uma boa alimentação, brincadeiras e consultas periódicas com o ChiquinhoVet ajuda a garantir a imunidade e o bem-estar do felino. Agora que você conhece a gravidade da parvovirose felina, agende já a vacinação do seu gato no ChiquinhoVet!

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Vacinação para cães: quais vacinas são essenciais?

A vacinação para cães é um dos cuidados mais importantes que o tutor pode oferecer aos seus animais. Além de manter os amiguinhos de quatro patas saudáveis, também garante o bem-estar dos tutores, já que algumas doenças podem ser transmitidas entre os cães e as pessoas. Contar com a ajuda de um profissional é fundamental para garantir a imunização completa do seu pet. A seguir, confira quais vacinas para cachorro são obrigatórias, para que servem e quando devem ser aplicadas. Boa leitura! Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Ao contrário dos humanos, que geralmente recebem vacinas específicas para cada doença, os pets contam com a vacina polivalente, que previne múltiplas enfermidades. A mais comum é a polivalente, que protege contra até 10 doenças. Essa vacina é aplicada em três ou quatro doses, dependendo da raça e idade do pet. A imunização completa ocorre após a última dose, e durante o período entre as aplicações, o pet não deve passear na rua. A primeira dose da vacina deve ser administrada entre 6 e 8 semanas de vida, seguida por uma segunda dose após 21 a 30 dias. A terceira dose é dada quando o cachorro atinge 16 semanas de vida ou mais. Doenças prevenidas pela polivalente É importante lembrar que a imunização só é completa após a última dose, e o contato com pets desconhecidos deve ser evitado até lá. Após a última dose, o contato com animais vacinados é seguro. A polivalente previne várias doenças graves, incluindo: Cinomose: uma infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema nervoso central, causando paralisia e convulsões. Hepatite infecciosa canina: transmitida pelo contato com fluidos infectados, como urina e fezes, que afeta o fígado. Parvovirose: extremamente contagiosa e perigosa, causa diarreia severa, levando à desidratação. Leptospirose: conhecida como doença do rato, pode ser fatal, causando sintomas como vômito, diarreia e dificuldade respiratória. Vacina antirrábica: proteção essencial A raiva é uma doença letal, que pode ser transmitida entre animais e humanos. A vacina antirrábica é obrigatória no Brasil e deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet, com reforços anuais. Outras vacinas recomendadas Além da polivalente e da antirrábica, outras vacinas, como a contra gripe canina e a Giardia, são recomendadas. Cachorros que convivem com outros cães ou frequentam regiões litorâneas podem precisar dessas vacinas para garantir sua proteção. Calendário de vacinação O médico veterinário definirá o calendário de vacinação com base nos riscos aos quais o pet está exposto, mas de modo geral: Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente. A partir de 12 semanas: aplicação da vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: demais vacinas recomendadas. Lembre-se de que somente profissionais de confiança, como o ChiquinhoVet, podem aplicar vacinas de forma segura e eficaz. Mantenha a saúde do seu pet em dia e agende já a vacinação!

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