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Esporotricose: Guia Completo sobre a Doença, Sintomas e Tratamento

Dr. ChiquinhoVet, o gato Pedrinho  e a tutora Márcia Braga. Esporotricose em Gatos: Sintomas e Tratamento A esporotricose é uma micose causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii que pode afetar tanto animais quanto seres humanos, sendo especialmente prevalente entre os gatos. Introdução A esporotricose é uma micose causada por fungos que afeta principalmente gatos, mas também pode acometer cães e seres humanos. Geralmente, a doença se manifesta de forma cutânea (na pele), mas, em casos mais graves, pode se espalhar para ossos e órgãos internos. Nos últimos anos, a esporotricose tem ganhado destaque devido ao seu aumento em diversas regiões do mundo. Por ser uma zoonose (doença que pode ser transmitida entre animais e humanos), ela representa um risco significativo para a saúde pública. A transmissão ocorre principalmente por meio de arranhões, mordidas ou contato com materiais contaminados, como espinhos de plantas e solo. Gatos machos não castrados com acesso à rua são os principais disseminadores da doença, pois carregam o fungo em suas unhas e lesões de pele. É importante destacar que a esporotricose é uma doença de notificação obrigatória. Médicos veterinários devem comunicar os casos ao centro de zoonoses da região, pois alguns municípios oferecem tratamento gratuito para animais infectados. O que é a Esporotricose? A esporotricose, também conhecida como a “doença dos jardineiros”, é uma infecção fúngica subcutânea, provocada pelo fungo Sporothrix schenckii, que frequentemente entra no corpo através de feridas abertas ou corpos estranhos penetrantes, como espinhos de plantas. Embora a doença possa afetar tanto humanos quanto animais, ela tem maior incidência entre os gatos, especialmente os machos não castrados que têm acesso à rua. Isso ocorre porque esses animais frequentemente entram em contato com o solo e com vegetais em decomposição, ambientes propícios para a proliferação do fungo. O contato com espinhos de plantas e arranhões também facilita a disseminação do fungo, que pode ser transportado para outras partes do corpo do animal. Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Como a Esporotricose Acomete os Gatos? A infecção pelo fungo ocorre quando os gatos entram em contato com materiais contaminados, como terra, madeira, espinhos de plantas e vegetais em decomposição, que são reservatórios naturais do Sporothrix schenckii. Gatos com o hábito de enterrar seus dejetos ou arranhar plantas e árvores estão em risco elevado de contrair a doença, levando a uma disseminação do fungo. O fungo se instala principalmente nas unhas, cavidade oral (boca) e nas lesões de pele resultantes de brigas com outros animais, facilitando a transmissão para outros gatos ou até para os seres humanos. Sintomas da Esporotricose Em Gatos, Cães e Humanos Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Em Gatos Nos gatos, os sintomas da esporotricose podem variar, e a doença pode se apresentar em três formas distintas: Forma Cutânea: É a forma mais comum de esporotricose, caracterizada por nódulos avermelhados, secreções semelhantes a abcessos e feridas, que normalmente surgem na face, base da cauda e nas pernas. Essas lesões podem ser únicas ou múltiplas. Forma Linfocutânea: Quando os nódulos da pele progridem para úlceras, afetando o sistema linfático, com secreções e comprometimento dos vasos linfáticos. Forma Disseminada: Esta é a forma mais grave da doença, na qual o fungo se espalha para outras partes do corpo, afetando os órgãos internos. Pode causar febre, apatia, anorexia, lesões ulceradas generalizadas e problemas respiratórios. Em Cães A doença é mais rara, mas geralmente se manifesta como lesões isoladas na pele. Em Humanos Lesões na pele que podem se espalhar pelos vasos linfáticos. Em pessoas com imunidade baixa, pode afetar órgãos internos. Diagnóstico e Tratamento da Esporotricose O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento, e quanto mais rápido a doença for identificada, maior será a chance de cura e menor será o risco de disseminação. O diagnóstico é feito através de um exame físico detalhado, juntamente com exames laboratoriais, como cultura de fungos, citologia e biópsia. Após a confirmação da esporotricose, o tratamento geralmente envolve o uso do medicamento Itraconazol, que deve ser administrado sob a orientação de um médico veterinário. Dica importante: É fundamental que o tratamento seja iniciado o mais cedo possível, pois se a doença evoluir para a forma disseminada, o tratamento pode ser menos eficaz. Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Como a Esporotricose Afeta os Seres Humanos? A esporotricose é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Embora seja mais comum nos gatos, os seres humanos também podem ser afetados, principalmente se entrarem em contato direto com lesões de gatos contaminados ou com os esporos do fungo que podem estar presentes nas unhas dos animais. Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, como idosos ou indivíduos imunossuprimidos, estão mais suscetíveis à infecção disseminada. Os sintomas em humanos geralmente incluem lesões de pele que se desenvolvem em úlceras, além de possíveis complicações no sistema linfático. Nem todo gato saudável está livre da esporotricose Foto: Dr ChiquinhoVet Os gatos podem ser portadores sem demonstrar nenhuma área de infecção fúngica ou sinais clínicos. Isso significa que, mesmo aparentando estar completamente saudáveis e sem qualquer lesão visível na pele, eles ainda podem carregar os esporos do fungo Sporothrix schenckii nas garras. Ao arranhar ou morder outros animais ou seres humanos, esses esporos podem ser inoculados na pele, iniciando o processo infeccioso. Essa forma silenciosa de transmissão representa um risco significativo, pois muitas vezes o tutor ou profissional de saúde não suspeita da doença em animais aparentemente saudáveis. Na imagem, vemos um gato sem sinais aparentes de infecção, sem feridas ou inflamações. No entanto, ele ainda pode ser um portador da esporotricose, o que reforça a importância da prevenção e do acompanhamento veterinário regular. Prevenção e Cuidados A prevenção da esporotricose está diretamente relacionada ao controle da exposição dos gatos ao ambiente contaminado e à redução do contato com materiais que possam estar infectados com o fungo. Algumas medidas preventivas incluem: Proteção dos gatos: Utilize telas de proteção nas janelas para impedir que os gatos saiam de casa e entrem em contato com

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Orientações para Tutores de Filhotes

Orientações para Tutores de Filhotes Cuidar de um filhote requer atenção e dedicação, pois essa fase é crucial para o desenvolvimento saudável do animal. Alimentação adequada, higiene, vacinação, vermifugação e controle de parasitas são aspectos fundamentais para garantir que o pet cresça forte e protegido contra doenças. Além disso, é importante evitar a administração de medicamentos sem orientação veterinária, pois muitos produtos de uso humano podem ser altamente tóxicos para cães e gatos. Neste guia, reunimos as principais orientações para proporcionar ao seu filhote uma vida longa, saudável e feliz. Orientações para Proprietários de Filhotes Vermifugação A vermifugação pode ser realizada a partir dos 25 dias de vida, devendo ser repetida após 15 dias para abranger todo o ciclo do parasita. Em filhotes, o procedimento completo pode ser repetido após 2 meses e, depois, a cada 4 a 6 meses. Vacinação A vacinação deve ser sempre realizada por um médico veterinário. Os principais erros ocorrem quando: A vacina é aplicada por um profissional não capacitado; Há armazenamento incorreto da vacina; A aplicação é feita de forma inadequada; O animal não está em boas condições de saúde no momento da vacinação. Esses fatores podem comprometer a imunização, deixando o animal desprotegido contra doenças. Jamais permita que pessoas não capacitadas vacinem seu animal! Não confie a vacinação a balconistas de casas de ração ou a pessoas que simplesmente sabem aplicar injeções. O veterinário examinará seu bichinho antes da vacinação para garantir que ele está apto a recebê-la. As vacinas podem ser aplicadas entre 45 e 50 dias de vida. Para garantir uma boa resposta imunológica, o animal deve estar saudável, vermifugado, livre de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) e bem nutrido. Esquema Vacinal Cães V8 ou V10: 3 a 4 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Vacinas Opcionais: Gripe Canina: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Giárdia: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias (recomendada para animais que possam ter contato com roedores). Gatos V4: 3 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Possíveis Reações Vacinais Após a vacinação, algumas reações podem ocorrer, como: O animal pode ficar mais quieto que o normal; Pode haver dor no local da aplicação. Nesses casos, o veterinário poderá recomendar um analgésico para aliviar o desconforto. Essa reação é considerada normal na maioria dos animais. Atenção! Se o animal apresentar: Inchaço; Coceira intensa; Alteração na coloração da urina (avermelhada). Ele deve ser levado ao veterinário que aplicou a vacina para avaliação e orientações. Cuidados Pós-VacinaçãoO animal não deve passear na rua ou entrar em contato com ambientes onde existam outros animais antes de completar o esquema vacinal. A exposição precoce a esses riscos pode resultar em doenças infecciosas, algumas sem cura e potencialmente fatais. Alimentação A alimentação deve ser escolhida com base na idade, porte e raça do animal. Quanto melhor for a qualidade da ração, melhor será o desenvolvimento do pet. Uma alimentação adequada garante uma vida mais saudável. Filhotes devem se alimentar de 4 a 5 vezes por dia. No caso dos gatos, o alimento deve estar sempre disponível. Os gatos devem ser acostumados desde pequenos a consumir tanto alimentos secos quanto úmidos. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água, auxiliando na prevenção de doenças urinárias. Além disso, é essencial estimular o gato a beber bastante água. Para isso, espalhe vários potes pela casa e troque a água pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente utilizando recipientes largos. Evite misturar alimentos caseiros ou oferecer leite, pois isso pode tornar o animal seletivo, recusando a ração seca. Além disso, esses alimentos podem causar problemas intestinais, como diarreia e gases. Rações Super Premium recomendadas: N&D HILLS ProPlan Royal Canin Premier Higiene Até que o filhote esteja completamente vacinado, é recomendável evitar banhos. Caso seja extremamente necessário, o banho deve ser realizado em casa com água morna e shampoo neutro. O uso de gel específico para banhos secos também é uma alternativa. Seu animal pode ser acostumado desde pequeno à escovação dentária. Existem escovas e pastas específicas para pets. A escovação deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, prevenindo problemas como mau hálito, tártaro e perda precoce de dentes. Animais de pelo longo devem ser escovados com uma escova apropriada pelo menos uma vez por semana. A escovação mantém o pelo bonito e brilhante, além de remover pelos mortos, reduzindo a queda excessiva pela casa. Medicamentos Nunca administre medicamentos sem orientação de um médico veterinário! Nem todos os medicamentos humanos são seguros para animais. Alguns são altamente tóxicos e podem causar perfuração do estômago, vômitos com sangue e, em casos graves, até a morte. Exemplos de medicamentos proibidos para pets: Diclofenaco (Cataflan, Voltaren) Ácido Acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Doril, Melhoral) Paracetamol (Tylenol, Parador, Acetofeno) Ibuprofeno (Advil, Brufen) Cloridrato de Fenazopiridina (Pyridium) Pulgas e Carrapatos em Filhotes Caso o seu animal tenha pulgas ou carrapatos, utilize apenas produtos indicados para filhotes. Produtos recomendados e suas idades mínimas de uso: Frontline Spray → a partir de 2 dias de vida Prac-tic → a partir de 8 semanas de vida (não usar em cães com menos de 2 kg e não utilizar em gatos) Frontline, Effipro e Fiprolex Spot-on → a partir de 8 semanas de vida (não utilizar em animais com menos de 1 kg) Activyl → a partir de 8 semanas de vida Antes de aplicar qualquer antipulgas, leia atentamente as instruções do fabricante. Em caso de envenenamento ou intoxicação: Não administre leite ou qualquer tipo de alimento, pois isso pode acelerar a absorção do veneno e agravar o quadro. Você pode tentar induzir o vômito oferecendo uma solução de água com uma colher de sal. Leve o animal ao médico veterinário o mais rápido possível.

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Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos

Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos A DTUIF: É uma condição que exige atenção contínua. A adoção de práticas preventivas, como alimentação balanceada, estímulo à hidratação e redução de estresse Prevenção e Manejo O que é? A Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos (DTUIF) é um conjunto de enfermidades que afetam a bexiga urinária e/ou a uretra dos gatos domésticos. Independentemente da causa subjacente, apresentam manifestações clínicas semelhantes, o que pode dificultar o diagnóstico preciso. Fatores Predisponentes Diversos fatores podem aumentar a predisposição dos gatos para o desenvolvimento da DTUIF, incluindo: Castração: Alterações hormonais podem contribuir para o aumento do risco. Confinamento: Gatos com pouca liberdade de movimento estão mais sujeitos a estresse e sedentarismo. Disputa de território: Gatos que convivem com outros animais podem desenvolver estresse crônico. Estresse: Mudanças na rotina ou ambiente podem desencadear sintomas. Gatos machos: Devido à anatomia uretral, são mais suscetíveis à obstrução. Hereditariedade: Predisposição genética é um fator importante. Pouca atividade física: Estilo de vida sedentário contribui para o problema. Sinais Clínicos Mais Comuns Reconhecer os sinais precocemente é essencial para evitar complicações graves. Entre os sintomas estão: Dificuldade e/ou dor ao urinar Não conseguir urinar (emergência veterinária) Postura prolongada na tentativa de urinar Sangue na urina Urinar em locais incomuns Aumento da frequência urinária com pequenas quantidades de urina Manejo Alimentar e Hídrico A alimentação e a hidratação desempenham um papel crucial na prevenção da DTUIF: Alimentos comerciais de alta qualidade: Produtos como os de primeira linha fornecem nutrição balanceada e benefícios para a saúde urinária. Estímulo à ingestão hídrica: Ofereça alimentos úmidos, aumente o número de potes de água pela casa e use fontes de água para atrair o gato a beber mais. Manejo Sanitário As condições de higiene são fundamentais: Tenha uma caixa de areia para cada gato, além de uma extra no ambiente. Realize limpeza frequente e adequada das caixas. Escolha locais tranquilos e de fácil acesso para posicionar as caixas de areia. Mantenha alimentos e água longe das caixas para evitar contaminações e odores desagradáveis. Manejo do Estresse Reduzir o estresse do felino é essencial para o manejo da DTUIF: Use feromônios sintéticos para criar um ambiente mais relaxante. Identifique e elimine possíveis causas de estresse, como mudanças na rotina, barulhos ou passeios de carro. Em resumo A DTUIF é uma condição que exige atenção contínua. A adoção de práticas preventivas, como alimentação balanceada, estímulo à hidratação e redução de estresse, pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos gatos. Em casos de sinais clínicos, procure imediatamente um médico veterinário.

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Novembro Azul Para Pets

Faça o exame no seu pet. Novembro Azul: Um Alerta para a Saúde da Próstata em Humanos e Animais de Estimação O Novembro Azul chegou, trazendo consigo uma missão fundamental: conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de próstata. Este mês especial nos lembra que a saúde masculina merece atenção constante, e uma descoberta surpreendente para muitos é que essa preocupação deve se estender também aos nossos animais de estimação. A Próstata e Seus Desafios A próstata é uma glândula presente tanto no sistema reprodutor masculino humano quanto no de diversos animais. Em ambos os casos, ela pode desenvolver problemas sérios, incluindo tumores, que, se não detectados precocemente, podem comprometer significativamente a qualidade de vida e até mesmo colocar em risco a vida de homens e pets. O Diagnóstico Precoce Faz a Diferença Quando falamos de câncer de próstata, seja em humanos ou animais, a detecção precoce é uma aliada fundamental no tratamento. Por isso, a regularidade nos exames é essencial: Para Humanos: Consultas anuais ao médico urologista Realização de exames preventivos regulares Atenção a qualquer mudança ou sintoma diferente Acompanhamento médico constante, especialmente após os 45 anos Para Pets: Visitas regulares ao médico veterinário Check-ups anuais completos Exames específicos para avaliação da próstata Observação de mudanças no comportamento ou hábitos do animal Sinais de Alerta em Pets Embora cada animal seja único, alguns sinais podem indicar problemas na próstata: Dificuldade para urinar Alterações no padrão de micção Desconforto ao se sentar ou se movimentar Mudanças no apetite Alterações no comportamento Prevenção: O Melhor Caminho Como sempre dizemos na medicina, prevenir é melhor que remediar. Esta máxima se aplica perfeitamente quando falamos de saúde da próstata. A prevenção através de check-ups regulares permite: Detecção precoce de possíveis problemas Tratamento mais eficaz Melhores chances de cura Menor custo emocional e financeiro Maior qualidade de vida O Papel do Tutor Como responsáveis pela saúde dos nossos pets, devemos estar atentos a: Manter o calendário de consultas em dia Observar mudanças no comportamento do animal Não adiar exames preventivos Manter uma boa comunicação com o veterinário Garantir uma alimentação adequada e estilo de vida saudável Conscientização e Ação O Novembro Azul não é apenas um mês de conscientização, mas um lembrete permanente de que a saúde deve ser prioridade. Assim como você agenda seus exames médicos anuais, reserve um tempo para levar seu pet ao veterinário regularmente. Conclusão A prevenção é, sem dúvida, o melhor remédio quando falamos de saúde da próstata, tanto para humanos quanto para nossos amigos de quatro patas. Não deixe para depois: agende sua consulta e a do seu pet hoje mesmo. Afinal, cuidar da saúde é um ato de amor próprio e de responsabilidade com quem depende de nós. Lembre-se: Para mais informações e dicas sobre saúde animal, siga o Chiquinho Vet nas redes sociais, seu parceiro na proteção e cuidado dos animais.

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Gato doente: 7 sinais de alerta para você ficar de olho

Saber identificar quando o seu gato está doente pode ser um desafio, já que os felinos são mestres em esconder que não estão bem. esconder que não estão bem. No entanto, reconhecer sinais precoces é fundamental para garantir o bem-estar do seu companheiro. No ChiquinhoVet, sabemos o quanto você se preocupa com a saúde do seu bichano, por isso reunimos 7 sinais de alerta que você deve observar para garantir que ele receba a atenção veterinária a tempo. 7 sinais de alerta para você ficar de olho 1. Apatia Gatos são normalmente ativos e curiosos, mas se o seu pet estiver mais quieto, dormindo excessivamente e evitando atividades, pode ser um sinal de que algo está errado. A apatia pode indicar desconforto ou uma condição subjacente que precisa de avaliação médica. 2. Falta de apetite Se o seu gato, que antes se alimentava bem, passa a deixar a comida intocada, é hora de se preocupar. A falta de apetite persistente pode ser um dos primeiros sinais de alerta de um problema de saúde, exigindo investigação veterinária. 3. Miado diferente Mudanças no miado podem sinalizar dor ou desconforto. Se você notar que seu gato está vocalizando de forma diferente ou com mais frequência, fique atento. Muitas vezes, sons diferentes são uma forma de o gato demonstrar que algo está errado. 4. Vômitos frequentes Embora vômitos ocasionais possam ser normais, vômitos frequentes ou acompanhados de outros sintomas, como letargia ou perda de apetite, requerem atenção. Pode ser um sinal de problemas digestivos ou outras condições que precisam de cuidados veterinários. 5. Comportamento irritado ou amuado Se o seu gato estiver evitando interações que antes eram normais, ou se mostrar mais irritado, isso pode ser um indicativo de dor ou desconforto. Mudanças de comportamento são uma das maneiras dos gatos manifestarem que algo não está bem. 6. Dificuldades para se locomover Se você notar que seu gato, antes ágil, está hesitando ao pular ou se mover, isso pode ser sinal de dor nas articulações ou até mesmo de lesões. Monitorar esses sinais pode ajudar a detectar problemas precocemente e buscar o tratamento adequado. 7. Diarreia Mudanças na consistência das fezes ou episódios frequentes de diarreia podem ser um sinal de problemas gastrointestinais. Se isso ocorrer de forma persistente, combinado com outros sintomas, é importante levar seu gato ao veterinário para uma avaliação. Cuide da saúde do seu felino com ChiquinhoVet Manter consultas regulares com um veterinário é essencial para identificar precocemente doenças e garantir o bem-estar do seu gato. Aqui no ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para oferecer os melhores cuidados para seu pet, garantindo saúde e qualidade de vida para ele. Se notar qualquer um desses sinais no seu gato, não hesite em agendar uma consulta. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença para garantir uma recuperação rápida e tranquila!

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Exames cardíacos mais comuns para pets

Sobre as doenças cardíacas em pets Setembro é o mês de conscientização sobre as doenças cardíacas em pets,  e nós, no ChiquinhoVet, acreditamos que além de alertar sobre essas doenças, é fundamental abordar os principais exames que garantem um diagnóstico preciso. Durante a consulta, o veterinário realizará perguntas detalhadas sobre a saúde do seu pet, processo chamado de anamnese, que é essencial para identificar qualquer alteração. Conheça os exames cardíacos mais comuns realizados em pets e como eles podem ajudar a cuidar do coração do seu amigo peludo: Eletrocardiograma (ECG) Este exame analisa os impulsos elétricos do coração. É especialmente útil quando uma arritmia é detectada na consulta. Além disso, o ECG é frequentemente utilizado em exames pré-operatórios, garantindo a segurança do pet em cirurgias e no diagnóstico de problemas cardíacos. Ecocardiograma (ECO) Também conhecido como ultrassom cardíaco, o ecocardiograma avalia o tamanho do coração, o funcionamento das válvulas e a circulação sanguínea. Ele é indispensável para identificar doenças cardíacas e até mesmo a presença de tumores. Raio-X de tórax O raio-X permite visualizar o tamanho do coração e identificar alterações nos pulmões que possam estar relacionadas a problemas cardíacos, como o acúmulo de líquido (edema pulmonar). É um exame crucial para a avaliação global da saúde do pet. Avaliação da pressão arterial A medição da pressão arterial faz parte da rotina de qualquer avaliação veterinária, ajudando a identificar se o pet está com hipertensão. Isso pode indicar a necessidade de outros exames, como o ecocardiograma, para um diagnóstico mais preciso. Fatores emocionais Lembrando que alterações leves na pressão arterial nem sempre indicam doenças cardíacas. O estresse do pet durante a consulta pode influenciar os resultados, por isso é importante um acompanhamento contínuo. No ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receberá todos os cuidados necessários para manter o coração saudável. Para mais informações e dicas sobre saúde pet, agende uma consulta ou visite nossas redes sociais!

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Carrapatos: Entenda as principais doenças que eles causam

E como proteger seu pet Os carrapatos são parasitas pequenos, mas que podem causar grandes problemas para a saúde dos nossos pets e até dos humanos. Eles se alimentam de sangue e, sem prevenção e tratamento adequados, podem provocar sérias doenças. Vamos entender melhor quais são esses parasitas, as doenças que eles transmitem e como você pode proteger o seu pet com a ajuda do ChiquinhoVet. Principais tipos de carrapatos que acometem cães e gatos: Entre os diversos tipos de carrapatos, dois são os mais comuns e perigosos: Carrapato estrela (Amblyomma sculptum) Esse carrapato é conhecido por transmitir a febre maculosa, uma doença grave que afeta tanto animais quanto seres humanos. Apesar de ser mais comum em áreas rurais, o carrapato estrela também pode ser encontrado em ambientes urbanos, especialmente em locais com grande presença de capivaras. Identificar esse parasita é crucial para buscar tratamento imediato. Ele possui uma coloração avermelhada e um formato que lembra uma estrela em suas costas. Se você ou seu pet forem picados, é importante procurar orientação médica imediatamente. Carrapato vermelho do cão (Rhipicephalus sanguineus) Comum em áreas urbanas, o carrapato vermelho do cão é um perigo para os cachorros, podendo transmitir doenças graves como babesiose, erliquiose e anaplasmose. Esse parasita também pode afetar gatos e seres humanos. Ele é identificado por sua cor marrom avermelhada e suas quatro patas de cada lado. Doenças transmitidas por carrapatos Babesiose Transmitida pelo carrapato vermelho do cão, a babesiose é uma infecção que afeta principalmente os cães. Os sintomas incluem febre, mucosas amareladas, fraqueza e perda de apetite. O tratamento envolve antiparasitários e a eliminação dos carrapatos do ambiente. A prevenção é essencial, com a limpeza dos locais onde o animal vive e o uso de antiparasitários. Febre Maculosa Transmitida pelo carrapato estrela, a febre maculosa é uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida dos animais para os humanos. Nos humanos, provoca febre alta, dores musculares e manchas na pele. Nos pets, os sintomas podem variar de febre a inchaço e dificuldade respiratória. A prevenção inclui evitar áreas com carrapatos e o uso de antiparasitários. Erliquiose (Doença do carrapato) A erliquiose é transmitida pela picada de carrapatos infectados. Nos cães, os sintomas incluem febre, falta de apetite, manchas avermelhadas na pele e sangramentos. Como não existe vacina, a melhor prevenção é controlar os carrapatos. Doença de Lyme Embora mais comum nos Estados Unidos, a doença de Lyme também pode ocorrer no Brasil. Transmitida por carrapatos infectados pela bactéria Borrelia burgdorferi, pode causar febre alta e dores nas articulações nos cães. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve o controle de carrapatos. Anaplasmose A anaplasmose é uma doença transmitida por carrapatos que afeta cães e gatos. Os sintomas incluem letargia, vômito e distúrbios hemorrágicos. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve evitar o contato com carrapatos. Paralisia do Carrapato Essa condição ocorre devido a uma neurotoxina presente na saliva do carrapato, que causa paralisia nos animais. Ao remover os carrapatos, os sintomas costumam desaparecer em até dois dias. Como prevenir as doenças de carrapatos no seu pet? No ChiquinhoVet, enfatizamos a importância de check-ups regulares e o uso de medicamentos antiparasitários para evitar carrapatos. Além disso, é fundamental inspecionar regularmente a pele e o pelo dos seus pets, especialmente após passeios em áreas com vegetação. Entre os produtos recomendados para proteger seu pet, destacamos marcas como: Simparic Revolution Seresto Advocate NexGard Bravecto Proteja seu pet e sua família contra esses parasitas. Agende uma consulta com o ChiquinhoVet para garantir a saúde do seu melhor amigo!

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Lei de maus-tratos a animais: conheça e denuncie!

O abandono de animais Infelizmente, mesmo com tantos projetos de adoção bem-sucedidos, o abandono de animais ainda é uma realidade crescente. É essencial que todos conheçam a lei de maus-tratos aos animais e estejam atentos para denunciar qualquer tipo de abuso. No ChiquinhoVet, acreditamos que a conscientização é o primeiro passo para proteger nossos amigos de quatro patas. O que diz a legislação brasileira? No Brasil, a principal lei que trata de maus-tratos a animais é a Lei nº 9.605 de 1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. O artigo 32 dessa lei determina que abusos, maus-tratos, ferimentos ou mutilações a animais silvestres, domésticos ou domesticados são crimes, com penas que podem variar de três meses a cinco anos de reclusão, além de multa. Essa legislação também especifica que, em casos que envolvam cães e gatos, a punição é agravada, especialmente se o crime resultar na morte do animal. O que são considerados maus-tratos a animais? Maus-tratos a animais envolvem diversas formas de abuso e negligência. Algumas situações que se enquadram nessa definição incluem: Manter o pet em locais anti-higiênicos ou que prejudiquem seu bem-estar. Deixar o animal exposto ao sol por longos períodos ou sem iluminação adequada. Negligenciar a alimentação e a hidratação do pet. Forçar o animal a atividades extenuantes ou estressantes. Mutilar, ferir ou não providenciar assistência veterinária quando necessário. Abandonar cães e gatos em situação de rua. Usar animais em brigas ou competições violentas. No ChiquinhoVet, estamos atentos a esses sinais, e nosso compromisso é com a saúde e o respeito aos animais. Todos os pets merecem viver em segurança e com dignidade. Como denunciar maus-tratos a animais? Se você presenciar uma situação de maus-tratos a animais, o primeiro passo é coletar evidências. Fotografias, vídeos e testemunhos são fundamentais para fortalecer a denúncia. Anote detalhes como a placa de veículos envolvidos em abandonos e evite expor a situação nas redes sociais antes de formalizar a queixa.   O que os veterinários devem fazer em casos de maus-tratos? A legislação paulista, através da Lei nº 17.640, obriga que profissionais veterinários notifiquem casos suspeitos de maus-tratos. No ChiquinhoVet, levamos essa responsabilidade muito a sério. Quando necessário, encaminhamos um relatório detalhado à Polícia Civil ou à Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) para garantir a proteção do animal. Onde denunciar? Há várias formas de denunciar maus-tratos a animais. Veja algumas opções: Delegacias: Em São Paulo, procure a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) ou qualquer delegacia local. Ministério Público: Denúncias podem ser feitas online ou por telefone nas ouvidorias estaduais. Secretarias de Meio-Ambiente: Utilize os canais de contato de sua região. Conselho Regional de Medicina Veterinária: Para casos de maus-tratos cometidos por profissionais da área. Lembre-se de que o Estado é responsável pelo bem-estar de todos os animais, e nenhuma denúncia deve ser ignorada. Caso enfrente resistência, recorra ao Ministério Público. Se você testemunhar ou encontrar animais que sofreram abusos, faça sua parte! Denuncie maus-tratos e ajude a garantir um futuro mais seguro e justo para nossos companheiros. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para oferecer os cuidados que seu pet merece!

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Parvovirose felina: conheça tudo sobre a doença!

A saúde dos gatinhos preocupa muito os tutores, certo? Por isso, a vacinação é essencial em várias fases da vida do felino, protegendo contra doenças graves, como a parvovirose felina. Também conhecida como panleucopenia felina, essa doença é grave e seus sintomas surgem rapidamente no organismo do animal. Continue lendo para entender como manter o seu gato longe do vírus causador! Forma de contaminação A parvovirose felina é causada pelo parvovírus felino, um parente do parvovírus canino. Tanto cães quanto gatos podem apresentar sintomas parecidos. Uma das principais características da doença é o contágio fácil, especialmente entre gatinhos que vivem juntos. A transmissão geralmente ocorre por meio do contato direto com fezes, urina, vômito, saliva e até pulgas de um animal infectado. Mesmo que o gatinho não mostre sintomas, ele ainda pode transmitir a doença. Felizmente, a parvovirose felina não é uma zoonose, ou seja, não é transmitida para humanos. No entanto, os filhotes com menos de 1 ano são os mais suscetíveis à doença, que pode se espalhar rapidamente devido à resistência do vírus no ambiente. Surgimento dos sintomas O período de incubação da parvovirose é curto, e os sintomas aparecem rapidamente. Os sinais da doença são fáceis de identificar, e ao notá-los, é importante levar o seu gato imediatamente ao ChiquinhoVet para uma consulta. Os sintomas mais comuns incluem: Vômito Diarreia Febre alta Desidratação Apatia Falta de apetite Desconforto abdominal Mucosas pálidas Gravidade da parvovirose felina Em alguns casos, a parvovirose pode ser ainda mais grave, especialmente em gatas grávidas e filhotes. Os filhotes gestados por uma gata infectada podem nascer com problemas de locomoção ou tremores, e em casos severos, não sobreviver. Além disso, filhotes que contraem a doença podem desenvolver sintomas intensos ou até mesmo falecer sem apresentar sintomas claros. Diagnóstico e tratamento Como os sintomas da parvovirose podem ser confundidos com outras doenças, é essencial levar o gatinho para uma consulta com um veterinário. O diagnóstico é feito por meio de exames físicos, hemograma e testes rápidos. Se o teste for positivo, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Filhotes, especialmente, desidratam rapidamente, o que agrava sua condição de saúde. O tratamento inclui antibióticos e fluidoterapia para repor os líquidos e eletrólitos perdidos com vômito e diarreia. Além disso, é fundamental realizar uma limpeza profunda no ambiente do gato infectado, já que o vírus pode sobreviver no ambiente por anos. Prevenção A melhor forma de prevenir a parvovirose felina é a vacinação. A vacina quádrupla, aplicada por profissionais de confiança como o ChiquinhoVet, protege não apenas contra a parvovirose, mas também contra outras doenças graves. Saúde e bem-estar do felino Manter o calendário de vacinação em dia é essencial para a saúde do seu gatinho. Além disso, proporcionar uma boa alimentação, brincadeiras e consultas periódicas com o ChiquinhoVet ajuda a garantir a imunidade e o bem-estar do felino. Agora que você conhece a gravidade da parvovirose felina, agende já a vacinação do seu gato no ChiquinhoVet!

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Vacinação para cães: quais vacinas são essenciais?

A vacinação para cães é um dos cuidados mais importantes que o tutor pode oferecer aos seus animais. Além de manter os amiguinhos de quatro patas saudáveis, também garante o bem-estar dos tutores, já que algumas doenças podem ser transmitidas entre os cães e as pessoas. Contar com a ajuda de um profissional é fundamental para garantir a imunização completa do seu pet. A seguir, confira quais vacinas para cachorro são obrigatórias, para que servem e quando devem ser aplicadas. Boa leitura! Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Ao contrário dos humanos, que geralmente recebem vacinas específicas para cada doença, os pets contam com a vacina polivalente, que previne múltiplas enfermidades. A mais comum é a polivalente, que protege contra até 10 doenças. Essa vacina é aplicada em três ou quatro doses, dependendo da raça e idade do pet. A imunização completa ocorre após a última dose, e durante o período entre as aplicações, o pet não deve passear na rua. A primeira dose da vacina deve ser administrada entre 6 e 8 semanas de vida, seguida por uma segunda dose após 21 a 30 dias. A terceira dose é dada quando o cachorro atinge 16 semanas de vida ou mais. Doenças prevenidas pela polivalente É importante lembrar que a imunização só é completa após a última dose, e o contato com pets desconhecidos deve ser evitado até lá. Após a última dose, o contato com animais vacinados é seguro. A polivalente previne várias doenças graves, incluindo: Cinomose: uma infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema nervoso central, causando paralisia e convulsões. Hepatite infecciosa canina: transmitida pelo contato com fluidos infectados, como urina e fezes, que afeta o fígado. Parvovirose: extremamente contagiosa e perigosa, causa diarreia severa, levando à desidratação. Leptospirose: conhecida como doença do rato, pode ser fatal, causando sintomas como vômito, diarreia e dificuldade respiratória. Vacina antirrábica: proteção essencial A raiva é uma doença letal, que pode ser transmitida entre animais e humanos. A vacina antirrábica é obrigatória no Brasil e deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet, com reforços anuais. Outras vacinas recomendadas Além da polivalente e da antirrábica, outras vacinas, como a contra gripe canina e a Giardia, são recomendadas. Cachorros que convivem com outros cães ou frequentam regiões litorâneas podem precisar dessas vacinas para garantir sua proteção. Calendário de vacinação O médico veterinário definirá o calendário de vacinação com base nos riscos aos quais o pet está exposto, mas de modo geral: Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente. A partir de 12 semanas: aplicação da vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: demais vacinas recomendadas. Lembre-se de que somente profissionais de confiança, como o ChiquinhoVet, podem aplicar vacinas de forma segura e eficaz. Mantenha a saúde do seu pet em dia e agende já a vacinação!

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