Clinicas Veterinárias

Vermífugo para Cães ChiquinhoVet

Vermífugo para Cães: Tudo o Que Você Precisa Saber para Proteger Seu Pet

Dr. ChiquinhoVet, vermifugando cachorro. Vermífugo para Cães Cuidar da saúde de um cão vai muito além de alimentação balanceada e carinho — envolve também medidas preventivas que garantem o bem-estar ao longo de toda a vida do animal. Um dos pilares desses cuidados é a vermifugação, que protege os pets contra verminoses e parasitas que podem comprometer não só sua saúde física, mas também o seu desenvolvimento e qualidade de vida. Introdução Seu cão é parte da família, e cuidar da saúde dele é essencial para garantir uma vida longa e feliz. Entre os cuidados preventivos mais importantes está a vermifugação, um passo fundamental para proteger seu pet contra parasitas que podem causar sérios danos à saúde. Vermes intestinais e outros parasitas são mais comuns do que muitos tutores imaginam e podem afetar órgãos vitais, como coração, pulmões e fígado, além de representar riscos até para humanos. Por isso, entender como, quando e por que vermifugar seu cão é crucial para todo dono responsável. Neste artigo, explicaremos: O que é o vermífugo e como ele age no organismo canino. A importância da vermifugação regular. Quando e como administrar o remédio em filhotes e adultos. Os erros mais comuns que devem ser evitados. Como escolher o melhor vermífugo para o seu pet. Continue lendo e saiba como manter seu cão protegido contra vermes e outros parasitas! O Que é Vermífugo para Cães e Para Que Serve? O vermífugo (também chamado de anti-helmíntico, parasiticida ou vermicida) é um medicamento usado para prevenir, tratar e eliminar vermes e parasitas que infestam o corpo do cão. Esses micro-organismos podem se alojar em órgãos como: Intestino (lombrigas, tênias, ancilóstomos). Pulmões (vermes pulmonares). Coração (vermes cardíacos, como a dirofilariose). Fígado e rins (em casos mais graves). Se não tratadas, essas infestações podem levar a complicações sérias, incluindo anemia, perda de peso, diarreia crônica e até morte. Foto: Dr ChiquinhoVet Tipos de Vermífugos Existem diferentes fórmulas no mercado, como: Vermífugos de amplo espectro (agem contra vários tipos de parasitas). Vermífugos específicos (para casos de infecções por um tipo de verme). Importante: A escolha do medicamento deve ser feita por um veterinário, considerando idade, peso e saúde do animal. Por Que Vermifugar Seu Cão? O uso de vermífugos é fundamental não só para eliminar vermes que já estejam presentes no organismo do animal, mas também para prevenir infestações futuras. Essa prática fortalece o sistema imunológico do pet e reduz significativamente o risco de ele desenvolver doenças graves. Confira a seguir os principais motivos pelos quais a vermifugação deve fazer parte da rotina de cuidados com o seu cão: ✅ 1. Prevenção de infestações:Parasitas intestinais como lombrigas, ancilóstomos, tricurídeos e tênias são bastante comuns em cães. A administração periódica de vermífugos contribui para evitar que esses vermes se instalem no organismo do animal, prevenindo os problemas de saúde decorrentes dessas infecções. ✅ 2. Evita complicações de saúde:A presença de vermes pode desencadear diversos sintomas e complicações, como anemia, perda de peso, diarreia, vômitos e dores abdominais. Manter a vermifugação em dia ajuda a preservar a saúde do pet, prevenindo esses desconfortos e proporcionando mais qualidade de vida. ✅ 3. Proteção à saúde pública:Alguns parasitas que acometem os cães, como as tênias, podem ser transmitidos aos seres humanos. Ao vermifugar seu animal de estimação, você também contribui para a proteção da saúde da sua família e da comunidade, diminuindo o risco de contaminações cruzadas. ✅ 4. Bem-estar geral do cão:Um animal livre de vermes tende a ser mais disposto, feliz e com melhor estado geral de saúde. A vermifugação é parte dos cuidados preventivos que garantem a vitalidade e o conforto do seu amigo de quatro patas. Filhotes são especialmente vulneráveis, por isso a vermifugação deve começar aos 15 dias de vida. Isso porque os parasitas prejudicam a absorção de nutrientes e vitaminas essenciais para o crescimento. Por isso, iniciar a vermifugação desde os primeiros meses de vida é essencial para assegurar um desenvolvimento saudável e equilibrado. Quando e Como Dar Vermífugo para Cães? Idade do Cão Frequência Recomendada Observações Filhotes Primeira dose aos 15 dias, depois a cada 15 dias até completar 2 meses Vermifugação inicial crucial para proteger o sistema imunológico em desenvolvimento Adultos A cada 3 a 6 meses Intervalo pode variar conforme estilo de vida e risco de exposição Cães com acesso à rua A cada 3 meses Maior frequência devido ao aumento do risco de contaminação Formas de Administração Comprimidos (podem ser dados diretamente ou misturados à comida). Vermífugo líquido (ideal para filhotes ou cães que não aceitam comprimidos). Pipetas (aplicadas na pele, em alguns casos). ✅ Importante: Sempre confirme se o cão engoliu o remédio e siga a dosagem correta para o peso dele. Erros Comuns na Hora de Vermifugar Foto: Dr ChiquinhoVet Muitos tutores, mesmo com boas intenções, cometem falhas que reduzem a eficácia do tratamento. Veja o que evitar: ✅ Não consultar o veterinário antes de escolher o vermífugo.✅ Ignorar o peso do cão na dosagem (quantidade errada pode intoxicar ou não fazer efeito).✅ Não tratar todos os pets da casa (risco de reinfestação).✅ Não seguir o reforço periódico (a vermifugação deve ser repetida conforme orientação).✅ Medicar por conta própria sem diagnóstico preciso. Como Escolher o Vermífugo Ideal para o Seu Cão? Não existe uma única resposta para qual é o “melhor vermífugo” para todos os cães, pois a escolha do medicamento mais eficaz varia conforme as necessidades específicas de cada pet. Segundo o Dr. ChiquinhoVet, a escolha do antiparasitário ideal deve considerar: Tipo de parasita (vermes redondos, tênias, vermes do coração etc.) Fase de vida (filhotes exigem cuidados diferentes de adultos e idosos) Condição de saúde (algumas fórmulas são específicas para cães com problemas crônicos) Rotina do animal (pets que passeiam muito têm maior risco de contaminação) Dr. ChiquinhoVet alerta: “Na clínica veterinária, observo diariamente a dúvida dos tutores entre vermífugos de amplo espectro e específicos. A realidade é que não existe fórmula mágica – cada paciente canino demanda uma avaliação personalizada para garantir a proteção ideal contra parasitas.” No mercado, há diferentes categorias de vermífugos, incluindo: Medicamentos de amplo espectro (eficazes contra diversos parasitas). Vermífugos específicos (indicados para combater determinados tipos de vermes). ⚠️ Atenção: A automedicação pode ser perigosa! A orientação veterinária é essencial para garantir a escolha correta, a dosagem

Vermífugo para Cães: Tudo o Que Você Precisa Saber para Proteger Seu Pet Read More »

Vacina de Cachorro Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Vacina de Cachorro: Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Dr. ChiquinhoVet, Vacinação de cachorro. Vacina de Cachorro: Calendário e Dicas Manter a vacinação do seu cachorro em dia é essencial para garantir sua saúde e bem-estar. Se você já se perguntou “Por quanto tempo posso atrasar a vacina do meu cachorro?” ou quer entender melhor o calendário de imunização, este guia completo do ChiquinhoVet.com.br vai esclarecer todas as suas dúvidas! Introdução Proteger seu cãozinho vai muito além de ração de qualidade e carinho. Um dos pilares fundamentais da saúde do pet é a vacinação. Pensando nisso, a equipe do ChiquinhoVet.com.br preparou um guia completo com as principais informações sobre vacina de cachorro. Confira todas as vacinas recomendadas, quais são opcionais, a importância do reforço anual e o calendário de vacinação atualizado! Além disso, com a ajuda dos nossos veterinários, você pode agendar a vacinação do seu pet em casa de forma segura e prática (*consulte a disponibilidade na sua região). Por que vacinar seu cachorro? Ao nascer, os filhotes recebem anticorpos através do leite materno, o que garante certa proteção nos primeiros dias. Porém, essa imunidade natural desaparece com o tempo, deixando o organismo vulnerável. É aí que entram as vacinas — preparadas a partir de vírus ou bactérias inativados, elas estimulam o corpo a produzir defesas específicas (anticorpos). Vacinas são extremamente seguras. Efeitos colaterais podem ocorrer, mas são raros e leves: como febre baixa, inchaço no local da aplicação ou um pouco de desânimo. Foto: Dr ChiquinhoVet Como funciona a vacina de cachorro? No Brasil, não há um calendário único oficial, mas o protocolo mais comum começa aos 45 dias de vida com a vacina múltipla (V8 ou V10), aplicada em 3 a 4 doses com intervalo de 3 a 4 semanas. A vacina contra a raiva costuma ser aplicada aos 4 meses de idade, em dose única. A partir daí, as vacinas precisam de reforço anual para manter o pet protegido. O médico veterinário de confiança é o profissional mais indicado para montar o esquema vacinal ideal para o seu cachorro, de acordo com idade, saúde e estilo de vida. O que acontece se atrasar a vacina do cachorro? Atrasar a vacinação coloca seu pet em risco. O intervalo entre as doses precisa ser respeitado para garantir que a resposta imunológica seja eficaz. Caso haja atraso, o ideal é consultar um veterinário o quanto antes para decidir se será necessário reiniciar o protocolo ou aplicar apenas um reforço. Foto: Dr ChiquinhoVet Adotei um cachorro e não sei se ele foi vacinado. E agora? Se você adotou ou resgatou um cão sem histórico de vacinação, o ideal é levá-lo ao veterinário para iniciar o protocolo vacinal do zero. Geralmente, aplica-se a vacina múltipla em duas doses e a vacina contra a raiva. Não adie esse cuidado! A vacinação é obrigatória por lei? Apesar de não ser legalmente obrigatória, a vacinação é exigida em diversas situações: viagens, hospedagens, creches caninas, exposições e eventos. Além disso, vacinar é uma forma de proteger a família toda, já que algumas doenças são zoonoses — ou seja, podem ser transmitidas para humanos. Existe diferença entre vacina nacional e importada? Na prática, ambas precisam obedecer aos mesmos critérios de qualidade e conservação, regulados pela Anvisa. O mais importante é garantir que as vacinas estejam armazenadas corretamente e aplicadas por um profissional habilitado. A escolha entre nacional ou importada depende de fatores como disponibilidade e recomendação veterinária. Vacinas Essenciais (Recomendadas) Vacina Protege Contra Observações V8 Cinomose, Parvovirose, Adenovirose tipo 2, Parainfluenza, Hepatite Infecciosa Canina, Coronavirose, Leptospirose (2 tipos) Aplicada em 3 a 4 doses a partir de 45 dias de vida. Reforço anual. V10 Todas as da V8 + 2 tipos adicionais de Leptospira Maior cobertura contra leptospirose. Ideal para cães em áreas com maior risco. Antirrábica Raiva (zoonose grave e fatal) Dose única a partir de 4 meses de idade. Reforço anual. Oferecida gratuitamente em campanhas públicas. ✅ Importância: Previnem doenças graves, muitas com alto índice de mortalidade ou potencial de transmissão para humanos (zoonoses). Vacinas Não-Essenciais (Indicadas conforme estilo de vida e região) Vacina Protege Contra Indicada Para Observações Leishmaniose Leishmaniose visceral canina Cães em áreas endêmicas ou com risco elevado Deve ser usada com outros métodos preventivos (coleiras, repelentes). Pode ser essencial em alguns casos. Giárdia Giardíase (parasita intestinal) Animais em locais com risco de contaminação ambiental Reduz sintomas e propagação de cistos no ambiente. Tosse dos Canis Tosse infecciosa (Bordetella, adenovírus e outros agentes) Cães que frequentam creches, hotéis, exposições, parques, provas esportivas Transmitida por gotículas de cães contaminados. Garante proteção leve, mas eficaz. ⚠️ Importância: A decisão de aplicar essas vacinas deve ser feita com orientação do veterinário, levando em conta o ambiente, estilo de vida e risco de exposição do cão. Vacina Ética: Por Que Apenas o Veterinário Pode Aplicar? Foto: Dr ChiquinhoVet A chamada vacina ética é aquela aplicada exclusivamente por um médico veterinário, após uma avaliação clínica completa do animal. Por Que Isso é Importante? A eficácia da vacina depende diretamente do estado de saúde do seu pet. Se o cão estiver com algum problema não detectado, a imunização pode falhar ou até mesmo trazer riscos. Situações como: Desnutrição ou fraqueza imunológica Estresse elevado (como após uma cirurgia ou mudança de ambiente) Doenças em fase inicial (que ainda não apresentam sintomas claros) Uso de medicamentos imunossupressores podem comprometer a resposta do organismo à vacina. O Papel do Veterinário na Vacinação Só o profissional qualificado pode: Realizar um exame físico completo antes da aplicação Identificar contraindicações temporárias Escolher o melhor protocolo vacinal para cada caso Garantir o armazenamento e manipulação corretos das vacinas Dr. ChiquinhoVet explica: “Vacinar não é apenas aplicar uma dose. É um ato médico que exige conhecimento técnico para garantir a real proteção do animal. A vacina ética salva vidas!” Na ChiquinhoVet.com.br, todas as vacinas são aplicadas seguindo rigorosamente esses princípios. Agende uma consulta e proteja seu pet com segurança! Quais são as principais vacinas de cachorro? ✅ Vacina V8 Protege contra: Cinomose Parvovirose Adenovirose tipo 2 Hepatite Infecciosa Canina Parainfluenza Coronavirose Leptospirose (2 tipos) ✅ Vacina V10 Inclui todas da V8 + proteção contra mais dois tipos de leptospira.

Vacina de Cachorro: Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais Read More »

ChiquinhoVet_Esporotricose

Esporotricose: Guia Completo sobre a Doença, Sintomas e Tratamento

Dr. ChiquinhoVet, o gato Pedrinho  e a tutora Márcia Braga. Esporotricose em Gatos: Sintomas e Tratamento A esporotricose é uma micose causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii que pode afetar tanto animais quanto seres humanos, sendo especialmente prevalente entre os gatos. Introdução A esporotricose é uma micose causada por fungos que afeta principalmente gatos, mas também pode acometer cães e seres humanos. Geralmente, a doença se manifesta de forma cutânea (na pele), mas, em casos mais graves, pode se espalhar para ossos e órgãos internos. Nos últimos anos, a esporotricose tem ganhado destaque devido ao seu aumento em diversas regiões do mundo. Por ser uma zoonose (doença que pode ser transmitida entre animais e humanos), ela representa um risco significativo para a saúde pública. A transmissão ocorre principalmente por meio de arranhões, mordidas ou contato com materiais contaminados, como espinhos de plantas e solo. Gatos machos não castrados com acesso à rua são os principais disseminadores da doença, pois carregam o fungo em suas unhas e lesões de pele. É importante destacar que a esporotricose é uma doença de notificação obrigatória. Médicos veterinários devem comunicar os casos ao centro de zoonoses da região, pois alguns municípios oferecem tratamento gratuito para animais infectados. O que é a Esporotricose? A esporotricose, também conhecida como a “doença dos jardineiros”, é uma infecção fúngica subcutânea, provocada pelo fungo Sporothrix schenckii, que frequentemente entra no corpo através de feridas abertas ou corpos estranhos penetrantes, como espinhos de plantas. Embora a doença possa afetar tanto humanos quanto animais, ela tem maior incidência entre os gatos, especialmente os machos não castrados que têm acesso à rua. Isso ocorre porque esses animais frequentemente entram em contato com o solo e com vegetais em decomposição, ambientes propícios para a proliferação do fungo. O contato com espinhos de plantas e arranhões também facilita a disseminação do fungo, que pode ser transportado para outras partes do corpo do animal. Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Como a Esporotricose Acomete os Gatos? A infecção pelo fungo ocorre quando os gatos entram em contato com materiais contaminados, como terra, madeira, espinhos de plantas e vegetais em decomposição, que são reservatórios naturais do Sporothrix schenckii. Gatos com o hábito de enterrar seus dejetos ou arranhar plantas e árvores estão em risco elevado de contrair a doença, levando a uma disseminação do fungo. O fungo se instala principalmente nas unhas, cavidade oral (boca) e nas lesões de pele resultantes de brigas com outros animais, facilitando a transmissão para outros gatos ou até para os seres humanos. Sintomas da Esporotricose Em Gatos, Cães e Humanos Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Em Gatos Nos gatos, os sintomas da esporotricose podem variar, e a doença pode se apresentar em três formas distintas: Forma Cutânea: É a forma mais comum de esporotricose, caracterizada por nódulos avermelhados, secreções semelhantes a abcessos e feridas, que normalmente surgem na face, base da cauda e nas pernas. Essas lesões podem ser únicas ou múltiplas. Forma Linfocutânea: Quando os nódulos da pele progridem para úlceras, afetando o sistema linfático, com secreções e comprometimento dos vasos linfáticos. Forma Disseminada: Esta é a forma mais grave da doença, na qual o fungo se espalha para outras partes do corpo, afetando os órgãos internos. Pode causar febre, apatia, anorexia, lesões ulceradas generalizadas e problemas respiratórios. Em Cães A doença é mais rara, mas geralmente se manifesta como lesões isoladas na pele. Em Humanos Lesões na pele que podem se espalhar pelos vasos linfáticos. Em pessoas com imunidade baixa, pode afetar órgãos internos. Diagnóstico e Tratamento da Esporotricose O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento, e quanto mais rápido a doença for identificada, maior será a chance de cura e menor será o risco de disseminação. O diagnóstico é feito através de um exame físico detalhado, juntamente com exames laboratoriais, como cultura de fungos, citologia e biópsia. Após a confirmação da esporotricose, o tratamento geralmente envolve o uso do medicamento Itraconazol, que deve ser administrado sob a orientação de um médico veterinário. Dica importante: É fundamental que o tratamento seja iniciado o mais cedo possível, pois se a doença evoluir para a forma disseminada, o tratamento pode ser menos eficaz. Foto: Dra. Karla Cardoso e Dr ChiquinhoVet Como a Esporotricose Afeta os Seres Humanos? A esporotricose é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Embora seja mais comum nos gatos, os seres humanos também podem ser afetados, principalmente se entrarem em contato direto com lesões de gatos contaminados ou com os esporos do fungo que podem estar presentes nas unhas dos animais. Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, como idosos ou indivíduos imunossuprimidos, estão mais suscetíveis à infecção disseminada. Os sintomas em humanos geralmente incluem lesões de pele que se desenvolvem em úlceras, além de possíveis complicações no sistema linfático. Nem todo gato saudável está livre da esporotricose Foto: Dr ChiquinhoVet Os gatos podem ser portadores sem demonstrar nenhuma área de infecção fúngica ou sinais clínicos. Isso significa que, mesmo aparentando estar completamente saudáveis e sem qualquer lesão visível na pele, eles ainda podem carregar os esporos do fungo Sporothrix schenckii nas garras. Ao arranhar ou morder outros animais ou seres humanos, esses esporos podem ser inoculados na pele, iniciando o processo infeccioso. Essa forma silenciosa de transmissão representa um risco significativo, pois muitas vezes o tutor ou profissional de saúde não suspeita da doença em animais aparentemente saudáveis. Na imagem, vemos um gato sem sinais aparentes de infecção, sem feridas ou inflamações. No entanto, ele ainda pode ser um portador da esporotricose, o que reforça a importância da prevenção e do acompanhamento veterinário regular. Prevenção e Cuidados A prevenção da esporotricose está diretamente relacionada ao controle da exposição dos gatos ao ambiente contaminado e à redução do contato com materiais que possam estar infectados com o fungo. Algumas medidas preventivas incluem: Proteção dos gatos: Utilize telas de proteção nas janelas para impedir que os gatos saiam de casa e entrem em contato com

Esporotricose: Guia Completo sobre a Doença, Sintomas e Tratamento Read More »

ChiquinhoVet

Orientações para Tutores de Filhotes

Orientações para Tutores de Filhotes Cuidar de um filhote requer atenção e dedicação, pois essa fase é crucial para o desenvolvimento saudável do animal. Alimentação adequada, higiene, vacinação, vermifugação e controle de parasitas são aspectos fundamentais para garantir que o pet cresça forte e protegido contra doenças. Além disso, é importante evitar a administração de medicamentos sem orientação veterinária, pois muitos produtos de uso humano podem ser altamente tóxicos para cães e gatos. Neste guia, reunimos as principais orientações para proporcionar ao seu filhote uma vida longa, saudável e feliz. Orientações para Proprietários de Filhotes Vermifugação A vermifugação pode ser realizada a partir dos 25 dias de vida, devendo ser repetida após 15 dias para abranger todo o ciclo do parasita. Em filhotes, o procedimento completo pode ser repetido após 2 meses e, depois, a cada 4 a 6 meses. Vacinação A vacinação deve ser sempre realizada por um médico veterinário. Os principais erros ocorrem quando: A vacina é aplicada por um profissional não capacitado; Há armazenamento incorreto da vacina; A aplicação é feita de forma inadequada; O animal não está em boas condições de saúde no momento da vacinação. Esses fatores podem comprometer a imunização, deixando o animal desprotegido contra doenças. Jamais permita que pessoas não capacitadas vacinem seu animal! Não confie a vacinação a balconistas de casas de ração ou a pessoas que simplesmente sabem aplicar injeções. O veterinário examinará seu bichinho antes da vacinação para garantir que ele está apto a recebê-la. As vacinas podem ser aplicadas entre 45 e 50 dias de vida. Para garantir uma boa resposta imunológica, o animal deve estar saudável, vermifugado, livre de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) e bem nutrido. Esquema Vacinal Cães V8 ou V10: 3 a 4 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Vacinas Opcionais: Gripe Canina: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Giárdia: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias (recomendada para animais que possam ter contato com roedores). Gatos V4: 3 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Possíveis Reações Vacinais Após a vacinação, algumas reações podem ocorrer, como: O animal pode ficar mais quieto que o normal; Pode haver dor no local da aplicação. Nesses casos, o veterinário poderá recomendar um analgésico para aliviar o desconforto. Essa reação é considerada normal na maioria dos animais. Atenção! Se o animal apresentar: Inchaço; Coceira intensa; Alteração na coloração da urina (avermelhada). Ele deve ser levado ao veterinário que aplicou a vacina para avaliação e orientações. Cuidados Pós-VacinaçãoO animal não deve passear na rua ou entrar em contato com ambientes onde existam outros animais antes de completar o esquema vacinal. A exposição precoce a esses riscos pode resultar em doenças infecciosas, algumas sem cura e potencialmente fatais. Alimentação A alimentação deve ser escolhida com base na idade, porte e raça do animal. Quanto melhor for a qualidade da ração, melhor será o desenvolvimento do pet. Uma alimentação adequada garante uma vida mais saudável. Filhotes devem se alimentar de 4 a 5 vezes por dia. No caso dos gatos, o alimento deve estar sempre disponível. Os gatos devem ser acostumados desde pequenos a consumir tanto alimentos secos quanto úmidos. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água, auxiliando na prevenção de doenças urinárias. Além disso, é essencial estimular o gato a beber bastante água. Para isso, espalhe vários potes pela casa e troque a água pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente utilizando recipientes largos. Evite misturar alimentos caseiros ou oferecer leite, pois isso pode tornar o animal seletivo, recusando a ração seca. Além disso, esses alimentos podem causar problemas intestinais, como diarreia e gases. Rações Super Premium recomendadas: N&D HILLS ProPlan Royal Canin Premier Higiene Até que o filhote esteja completamente vacinado, é recomendável evitar banhos. Caso seja extremamente necessário, o banho deve ser realizado em casa com água morna e shampoo neutro. O uso de gel específico para banhos secos também é uma alternativa. Seu animal pode ser acostumado desde pequeno à escovação dentária. Existem escovas e pastas específicas para pets. A escovação deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, prevenindo problemas como mau hálito, tártaro e perda precoce de dentes. Animais de pelo longo devem ser escovados com uma escova apropriada pelo menos uma vez por semana. A escovação mantém o pelo bonito e brilhante, além de remover pelos mortos, reduzindo a queda excessiva pela casa. Medicamentos Nunca administre medicamentos sem orientação de um médico veterinário! Nem todos os medicamentos humanos são seguros para animais. Alguns são altamente tóxicos e podem causar perfuração do estômago, vômitos com sangue e, em casos graves, até a morte. Exemplos de medicamentos proibidos para pets: Diclofenaco (Cataflan, Voltaren) Ácido Acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Doril, Melhoral) Paracetamol (Tylenol, Parador, Acetofeno) Ibuprofeno (Advil, Brufen) Cloridrato de Fenazopiridina (Pyridium) Pulgas e Carrapatos em Filhotes Caso o seu animal tenha pulgas ou carrapatos, utilize apenas produtos indicados para filhotes. Produtos recomendados e suas idades mínimas de uso: Frontline Spray → a partir de 2 dias de vida Prac-tic → a partir de 8 semanas de vida (não usar em cães com menos de 2 kg e não utilizar em gatos) Frontline, Effipro e Fiprolex Spot-on → a partir de 8 semanas de vida (não utilizar em animais com menos de 1 kg) Activyl → a partir de 8 semanas de vida Antes de aplicar qualquer antipulgas, leia atentamente as instruções do fabricante. Em caso de envenenamento ou intoxicação: Não administre leite ou qualquer tipo de alimento, pois isso pode acelerar a absorção do veneno e agravar o quadro. Você pode tentar induzir o vômito oferecendo uma solução de água com uma colher de sal. Leve o animal ao médico veterinário o mais rápido possível.

Orientações para Tutores de Filhotes Read More »

Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos

Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos A DTUIF: É uma condição que exige atenção contínua. A adoção de práticas preventivas, como alimentação balanceada, estímulo à hidratação e redução de estresse Prevenção e Manejo O que é? A Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos (DTUIF) é um conjunto de enfermidades que afetam a bexiga urinária e/ou a uretra dos gatos domésticos. Independentemente da causa subjacente, apresentam manifestações clínicas semelhantes, o que pode dificultar o diagnóstico preciso. Fatores Predisponentes Diversos fatores podem aumentar a predisposição dos gatos para o desenvolvimento da DTUIF, incluindo: Castração: Alterações hormonais podem contribuir para o aumento do risco. Confinamento: Gatos com pouca liberdade de movimento estão mais sujeitos a estresse e sedentarismo. Disputa de território: Gatos que convivem com outros animais podem desenvolver estresse crônico. Estresse: Mudanças na rotina ou ambiente podem desencadear sintomas. Gatos machos: Devido à anatomia uretral, são mais suscetíveis à obstrução. Hereditariedade: Predisposição genética é um fator importante. Pouca atividade física: Estilo de vida sedentário contribui para o problema. Sinais Clínicos Mais Comuns Reconhecer os sinais precocemente é essencial para evitar complicações graves. Entre os sintomas estão: Dificuldade e/ou dor ao urinar Não conseguir urinar (emergência veterinária) Postura prolongada na tentativa de urinar Sangue na urina Urinar em locais incomuns Aumento da frequência urinária com pequenas quantidades de urina Manejo Alimentar e Hídrico A alimentação e a hidratação desempenham um papel crucial na prevenção da DTUIF: Alimentos comerciais de alta qualidade: Produtos como os de primeira linha fornecem nutrição balanceada e benefícios para a saúde urinária. Estímulo à ingestão hídrica: Ofereça alimentos úmidos, aumente o número de potes de água pela casa e use fontes de água para atrair o gato a beber mais. Manejo Sanitário As condições de higiene são fundamentais: Tenha uma caixa de areia para cada gato, além de uma extra no ambiente. Realize limpeza frequente e adequada das caixas. Escolha locais tranquilos e de fácil acesso para posicionar as caixas de areia. Mantenha alimentos e água longe das caixas para evitar contaminações e odores desagradáveis. Manejo do Estresse Reduzir o estresse do felino é essencial para o manejo da DTUIF: Use feromônios sintéticos para criar um ambiente mais relaxante. Identifique e elimine possíveis causas de estresse, como mudanças na rotina, barulhos ou passeios de carro. Em resumo A DTUIF é uma condição que exige atenção contínua. A adoção de práticas preventivas, como alimentação balanceada, estímulo à hidratação e redução de estresse, pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos gatos. Em casos de sinais clínicos, procure imediatamente um médico veterinário.

Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos Read More »

Novembro Azul Para Pets

Faça o exame no seu pet. Novembro Azul: Um Alerta para a Saúde da Próstata em Humanos e Animais de Estimação O Novembro Azul chegou, trazendo consigo uma missão fundamental: conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de próstata. Este mês especial nos lembra que a saúde masculina merece atenção constante, e uma descoberta surpreendente para muitos é que essa preocupação deve se estender também aos nossos animais de estimação. A Próstata e Seus Desafios A próstata é uma glândula presente tanto no sistema reprodutor masculino humano quanto no de diversos animais. Em ambos os casos, ela pode desenvolver problemas sérios, incluindo tumores, que, se não detectados precocemente, podem comprometer significativamente a qualidade de vida e até mesmo colocar em risco a vida de homens e pets. O Diagnóstico Precoce Faz a Diferença Quando falamos de câncer de próstata, seja em humanos ou animais, a detecção precoce é uma aliada fundamental no tratamento. Por isso, a regularidade nos exames é essencial: Para Humanos: Consultas anuais ao médico urologista Realização de exames preventivos regulares Atenção a qualquer mudança ou sintoma diferente Acompanhamento médico constante, especialmente após os 45 anos Para Pets: Visitas regulares ao médico veterinário Check-ups anuais completos Exames específicos para avaliação da próstata Observação de mudanças no comportamento ou hábitos do animal Sinais de Alerta em Pets Embora cada animal seja único, alguns sinais podem indicar problemas na próstata: Dificuldade para urinar Alterações no padrão de micção Desconforto ao se sentar ou se movimentar Mudanças no apetite Alterações no comportamento Prevenção: O Melhor Caminho Como sempre dizemos na medicina, prevenir é melhor que remediar. Esta máxima se aplica perfeitamente quando falamos de saúde da próstata. A prevenção através de check-ups regulares permite: Detecção precoce de possíveis problemas Tratamento mais eficaz Melhores chances de cura Menor custo emocional e financeiro Maior qualidade de vida O Papel do Tutor Como responsáveis pela saúde dos nossos pets, devemos estar atentos a: Manter o calendário de consultas em dia Observar mudanças no comportamento do animal Não adiar exames preventivos Manter uma boa comunicação com o veterinário Garantir uma alimentação adequada e estilo de vida saudável Conscientização e Ação O Novembro Azul não é apenas um mês de conscientização, mas um lembrete permanente de que a saúde deve ser prioridade. Assim como você agenda seus exames médicos anuais, reserve um tempo para levar seu pet ao veterinário regularmente. Conclusão A prevenção é, sem dúvida, o melhor remédio quando falamos de saúde da próstata, tanto para humanos quanto para nossos amigos de quatro patas. Não deixe para depois: agende sua consulta e a do seu pet hoje mesmo. Afinal, cuidar da saúde é um ato de amor próprio e de responsabilidade com quem depende de nós. Lembre-se: Para mais informações e dicas sobre saúde animal, siga o Chiquinho Vet nas redes sociais, seu parceiro na proteção e cuidado dos animais.

Novembro Azul Para Pets Read More »

Exames cardíacos mais comuns para pets

Sobre as doenças cardíacas em pets Setembro é o mês de conscientização sobre as doenças cardíacas em pets,  e nós, no ChiquinhoVet, acreditamos que além de alertar sobre essas doenças, é fundamental abordar os principais exames que garantem um diagnóstico preciso. Durante a consulta, o veterinário realizará perguntas detalhadas sobre a saúde do seu pet, processo chamado de anamnese, que é essencial para identificar qualquer alteração. Conheça os exames cardíacos mais comuns realizados em pets e como eles podem ajudar a cuidar do coração do seu amigo peludo: Eletrocardiograma (ECG) Este exame analisa os impulsos elétricos do coração. É especialmente útil quando uma arritmia é detectada na consulta. Além disso, o ECG é frequentemente utilizado em exames pré-operatórios, garantindo a segurança do pet em cirurgias e no diagnóstico de problemas cardíacos. Ecocardiograma (ECO) Também conhecido como ultrassom cardíaco, o ecocardiograma avalia o tamanho do coração, o funcionamento das válvulas e a circulação sanguínea. Ele é indispensável para identificar doenças cardíacas e até mesmo a presença de tumores. Raio-X de tórax O raio-X permite visualizar o tamanho do coração e identificar alterações nos pulmões que possam estar relacionadas a problemas cardíacos, como o acúmulo de líquido (edema pulmonar). É um exame crucial para a avaliação global da saúde do pet. Avaliação da pressão arterial A medição da pressão arterial faz parte da rotina de qualquer avaliação veterinária, ajudando a identificar se o pet está com hipertensão. Isso pode indicar a necessidade de outros exames, como o ecocardiograma, para um diagnóstico mais preciso. Fatores emocionais Lembrando que alterações leves na pressão arterial nem sempre indicam doenças cardíacas. O estresse do pet durante a consulta pode influenciar os resultados, por isso é importante um acompanhamento contínuo. No ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receberá todos os cuidados necessários para manter o coração saudável. Para mais informações e dicas sobre saúde pet, agende uma consulta ou visite nossas redes sociais!

Exames cardíacos mais comuns para pets Read More »

Vacinação para cães: quais vacinas são essenciais?

A vacinação para cães é um dos cuidados mais importantes que o tutor pode oferecer aos seus animais. Além de manter os amiguinhos de quatro patas saudáveis, também garante o bem-estar dos tutores, já que algumas doenças podem ser transmitidas entre os cães e as pessoas. Contar com a ajuda de um profissional é fundamental para garantir a imunização completa do seu pet. A seguir, confira quais vacinas para cachorro são obrigatórias, para que servem e quando devem ser aplicadas. Boa leitura! Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Ao contrário dos humanos, que geralmente recebem vacinas específicas para cada doença, os pets contam com a vacina polivalente, que previne múltiplas enfermidades. A mais comum é a polivalente, que protege contra até 10 doenças. Essa vacina é aplicada em três ou quatro doses, dependendo da raça e idade do pet. A imunização completa ocorre após a última dose, e durante o período entre as aplicações, o pet não deve passear na rua. A primeira dose da vacina deve ser administrada entre 6 e 8 semanas de vida, seguida por uma segunda dose após 21 a 30 dias. A terceira dose é dada quando o cachorro atinge 16 semanas de vida ou mais. Doenças prevenidas pela polivalente É importante lembrar que a imunização só é completa após a última dose, e o contato com pets desconhecidos deve ser evitado até lá. Após a última dose, o contato com animais vacinados é seguro. A polivalente previne várias doenças graves, incluindo: Cinomose: uma infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema nervoso central, causando paralisia e convulsões. Hepatite infecciosa canina: transmitida pelo contato com fluidos infectados, como urina e fezes, que afeta o fígado. Parvovirose: extremamente contagiosa e perigosa, causa diarreia severa, levando à desidratação. Leptospirose: conhecida como doença do rato, pode ser fatal, causando sintomas como vômito, diarreia e dificuldade respiratória. Vacina antirrábica: proteção essencial A raiva é uma doença letal, que pode ser transmitida entre animais e humanos. A vacina antirrábica é obrigatória no Brasil e deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet, com reforços anuais. Outras vacinas recomendadas Além da polivalente e da antirrábica, outras vacinas, como a contra gripe canina e a Giardia, são recomendadas. Cachorros que convivem com outros cães ou frequentam regiões litorâneas podem precisar dessas vacinas para garantir sua proteção. Calendário de vacinação O médico veterinário definirá o calendário de vacinação com base nos riscos aos quais o pet está exposto, mas de modo geral: Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente. A partir de 12 semanas: aplicação da vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: demais vacinas recomendadas. Lembre-se de que somente profissionais de confiança, como o ChiquinhoVet, podem aplicar vacinas de forma segura e eficaz. Mantenha a saúde do seu pet em dia e agende já a vacinação!

Vacinação para cães: quais vacinas são essenciais? Read More »