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Vermífugo para Cães ChiquinhoVet

Vermífugo para Cães: Tudo o Que Você Precisa Saber para Proteger Seu Pet

Dr. ChiquinhoVet, vermifugando cachorro. Vermífugo para Cães Cuidar da saúde de um cão vai muito além de alimentação balanceada e carinho — envolve também medidas preventivas que garantem o bem-estar ao longo de toda a vida do animal. Um dos pilares desses cuidados é a vermifugação, que protege os pets contra verminoses e parasitas que podem comprometer não só sua saúde física, mas também o seu desenvolvimento e qualidade de vida. Introdução Seu cão é parte da família, e cuidar da saúde dele é essencial para garantir uma vida longa e feliz. Entre os cuidados preventivos mais importantes está a vermifugação, um passo fundamental para proteger seu pet contra parasitas que podem causar sérios danos à saúde. Vermes intestinais e outros parasitas são mais comuns do que muitos tutores imaginam e podem afetar órgãos vitais, como coração, pulmões e fígado, além de representar riscos até para humanos. Por isso, entender como, quando e por que vermifugar seu cão é crucial para todo dono responsável. Neste artigo, explicaremos: O que é o vermífugo e como ele age no organismo canino. A importância da vermifugação regular. Quando e como administrar o remédio em filhotes e adultos. Os erros mais comuns que devem ser evitados. Como escolher o melhor vermífugo para o seu pet. Continue lendo e saiba como manter seu cão protegido contra vermes e outros parasitas! O Que é Vermífugo para Cães e Para Que Serve? O vermífugo (também chamado de anti-helmíntico, parasiticida ou vermicida) é um medicamento usado para prevenir, tratar e eliminar vermes e parasitas que infestam o corpo do cão. Esses micro-organismos podem se alojar em órgãos como: Intestino (lombrigas, tênias, ancilóstomos). Pulmões (vermes pulmonares). Coração (vermes cardíacos, como a dirofilariose). Fígado e rins (em casos mais graves). Se não tratadas, essas infestações podem levar a complicações sérias, incluindo anemia, perda de peso, diarreia crônica e até morte. Foto: Dr ChiquinhoVet Tipos de Vermífugos Existem diferentes fórmulas no mercado, como: Vermífugos de amplo espectro (agem contra vários tipos de parasitas). Vermífugos específicos (para casos de infecções por um tipo de verme). Importante: A escolha do medicamento deve ser feita por um veterinário, considerando idade, peso e saúde do animal. Por Que Vermifugar Seu Cão? O uso de vermífugos é fundamental não só para eliminar vermes que já estejam presentes no organismo do animal, mas também para prevenir infestações futuras. Essa prática fortalece o sistema imunológico do pet e reduz significativamente o risco de ele desenvolver doenças graves. Confira a seguir os principais motivos pelos quais a vermifugação deve fazer parte da rotina de cuidados com o seu cão: ✅ 1. Prevenção de infestações:Parasitas intestinais como lombrigas, ancilóstomos, tricurídeos e tênias são bastante comuns em cães. A administração periódica de vermífugos contribui para evitar que esses vermes se instalem no organismo do animal, prevenindo os problemas de saúde decorrentes dessas infecções. ✅ 2. Evita complicações de saúde:A presença de vermes pode desencadear diversos sintomas e complicações, como anemia, perda de peso, diarreia, vômitos e dores abdominais. Manter a vermifugação em dia ajuda a preservar a saúde do pet, prevenindo esses desconfortos e proporcionando mais qualidade de vida. ✅ 3. Proteção à saúde pública:Alguns parasitas que acometem os cães, como as tênias, podem ser transmitidos aos seres humanos. Ao vermifugar seu animal de estimação, você também contribui para a proteção da saúde da sua família e da comunidade, diminuindo o risco de contaminações cruzadas. ✅ 4. Bem-estar geral do cão:Um animal livre de vermes tende a ser mais disposto, feliz e com melhor estado geral de saúde. A vermifugação é parte dos cuidados preventivos que garantem a vitalidade e o conforto do seu amigo de quatro patas. Filhotes são especialmente vulneráveis, por isso a vermifugação deve começar aos 15 dias de vida. Isso porque os parasitas prejudicam a absorção de nutrientes e vitaminas essenciais para o crescimento. Por isso, iniciar a vermifugação desde os primeiros meses de vida é essencial para assegurar um desenvolvimento saudável e equilibrado. Quando e Como Dar Vermífugo para Cães? Idade do Cão Frequência Recomendada Observações Filhotes Primeira dose aos 15 dias, depois a cada 15 dias até completar 2 meses Vermifugação inicial crucial para proteger o sistema imunológico em desenvolvimento Adultos A cada 3 a 6 meses Intervalo pode variar conforme estilo de vida e risco de exposição Cães com acesso à rua A cada 3 meses Maior frequência devido ao aumento do risco de contaminação Formas de Administração Comprimidos (podem ser dados diretamente ou misturados à comida). Vermífugo líquido (ideal para filhotes ou cães que não aceitam comprimidos). Pipetas (aplicadas na pele, em alguns casos). ✅ Importante: Sempre confirme se o cão engoliu o remédio e siga a dosagem correta para o peso dele. Erros Comuns na Hora de Vermifugar Foto: Dr ChiquinhoVet Muitos tutores, mesmo com boas intenções, cometem falhas que reduzem a eficácia do tratamento. Veja o que evitar: ✅ Não consultar o veterinário antes de escolher o vermífugo.✅ Ignorar o peso do cão na dosagem (quantidade errada pode intoxicar ou não fazer efeito).✅ Não tratar todos os pets da casa (risco de reinfestação).✅ Não seguir o reforço periódico (a vermifugação deve ser repetida conforme orientação).✅ Medicar por conta própria sem diagnóstico preciso. Como Escolher o Vermífugo Ideal para o Seu Cão? Não existe uma única resposta para qual é o “melhor vermífugo” para todos os cães, pois a escolha do medicamento mais eficaz varia conforme as necessidades específicas de cada pet. Segundo o Dr. ChiquinhoVet, a escolha do antiparasitário ideal deve considerar: Tipo de parasita (vermes redondos, tênias, vermes do coração etc.) Fase de vida (filhotes exigem cuidados diferentes de adultos e idosos) Condição de saúde (algumas fórmulas são específicas para cães com problemas crônicos) Rotina do animal (pets que passeiam muito têm maior risco de contaminação) Dr. ChiquinhoVet alerta: “Na clínica veterinária, observo diariamente a dúvida dos tutores entre vermífugos de amplo espectro e específicos. A realidade é que não existe fórmula mágica – cada paciente canino demanda uma avaliação personalizada para garantir a proteção ideal contra parasitas.” No mercado, há diferentes categorias de vermífugos, incluindo: Medicamentos de amplo espectro (eficazes contra diversos parasitas). Vermífugos específicos (indicados para combater determinados tipos de vermes). ⚠️ Atenção: A automedicação pode ser perigosa! A orientação veterinária é essencial para garantir a escolha correta, a dosagem

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Vacina de Cachorro Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Vacina de Cachorro: Guia Completo com Calendário e Dicas Essenciais

Dr. ChiquinhoVet, Vacinação de cachorro. Vacina de Cachorro: Calendário e Dicas Manter a vacinação do seu cachorro em dia é essencial para garantir sua saúde e bem-estar. Se você já se perguntou “Por quanto tempo posso atrasar a vacina do meu cachorro?” ou quer entender melhor o calendário de imunização, este guia completo do ChiquinhoVet.com.br vai esclarecer todas as suas dúvidas! Introdução Proteger seu cãozinho vai muito além de ração de qualidade e carinho. Um dos pilares fundamentais da saúde do pet é a vacinação. Pensando nisso, a equipe do ChiquinhoVet.com.br preparou um guia completo com as principais informações sobre vacina de cachorro. Confira todas as vacinas recomendadas, quais são opcionais, a importância do reforço anual e o calendário de vacinação atualizado! Além disso, com a ajuda dos nossos veterinários, você pode agendar a vacinação do seu pet em casa de forma segura e prática (*consulte a disponibilidade na sua região). Por que vacinar seu cachorro? Ao nascer, os filhotes recebem anticorpos através do leite materno, o que garante certa proteção nos primeiros dias. Porém, essa imunidade natural desaparece com o tempo, deixando o organismo vulnerável. É aí que entram as vacinas — preparadas a partir de vírus ou bactérias inativados, elas estimulam o corpo a produzir defesas específicas (anticorpos). Vacinas são extremamente seguras. Efeitos colaterais podem ocorrer, mas são raros e leves: como febre baixa, inchaço no local da aplicação ou um pouco de desânimo. Foto: Dr ChiquinhoVet Como funciona a vacina de cachorro? No Brasil, não há um calendário único oficial, mas o protocolo mais comum começa aos 45 dias de vida com a vacina múltipla (V8 ou V10), aplicada em 3 a 4 doses com intervalo de 3 a 4 semanas. A vacina contra a raiva costuma ser aplicada aos 4 meses de idade, em dose única. A partir daí, as vacinas precisam de reforço anual para manter o pet protegido. O médico veterinário de confiança é o profissional mais indicado para montar o esquema vacinal ideal para o seu cachorro, de acordo com idade, saúde e estilo de vida. O que acontece se atrasar a vacina do cachorro? Atrasar a vacinação coloca seu pet em risco. O intervalo entre as doses precisa ser respeitado para garantir que a resposta imunológica seja eficaz. Caso haja atraso, o ideal é consultar um veterinário o quanto antes para decidir se será necessário reiniciar o protocolo ou aplicar apenas um reforço. Foto: Dr ChiquinhoVet Adotei um cachorro e não sei se ele foi vacinado. E agora? Se você adotou ou resgatou um cão sem histórico de vacinação, o ideal é levá-lo ao veterinário para iniciar o protocolo vacinal do zero. Geralmente, aplica-se a vacina múltipla em duas doses e a vacina contra a raiva. Não adie esse cuidado! A vacinação é obrigatória por lei? Apesar de não ser legalmente obrigatória, a vacinação é exigida em diversas situações: viagens, hospedagens, creches caninas, exposições e eventos. Além disso, vacinar é uma forma de proteger a família toda, já que algumas doenças são zoonoses — ou seja, podem ser transmitidas para humanos. Existe diferença entre vacina nacional e importada? Na prática, ambas precisam obedecer aos mesmos critérios de qualidade e conservação, regulados pela Anvisa. O mais importante é garantir que as vacinas estejam armazenadas corretamente e aplicadas por um profissional habilitado. A escolha entre nacional ou importada depende de fatores como disponibilidade e recomendação veterinária. Vacinas Essenciais (Recomendadas) Vacina Protege Contra Observações V8 Cinomose, Parvovirose, Adenovirose tipo 2, Parainfluenza, Hepatite Infecciosa Canina, Coronavirose, Leptospirose (2 tipos) Aplicada em 3 a 4 doses a partir de 45 dias de vida. Reforço anual. V10 Todas as da V8 + 2 tipos adicionais de Leptospira Maior cobertura contra leptospirose. Ideal para cães em áreas com maior risco. Antirrábica Raiva (zoonose grave e fatal) Dose única a partir de 4 meses de idade. Reforço anual. Oferecida gratuitamente em campanhas públicas. ✅ Importância: Previnem doenças graves, muitas com alto índice de mortalidade ou potencial de transmissão para humanos (zoonoses). Vacinas Não-Essenciais (Indicadas conforme estilo de vida e região) Vacina Protege Contra Indicada Para Observações Leishmaniose Leishmaniose visceral canina Cães em áreas endêmicas ou com risco elevado Deve ser usada com outros métodos preventivos (coleiras, repelentes). Pode ser essencial em alguns casos. Giárdia Giardíase (parasita intestinal) Animais em locais com risco de contaminação ambiental Reduz sintomas e propagação de cistos no ambiente. Tosse dos Canis Tosse infecciosa (Bordetella, adenovírus e outros agentes) Cães que frequentam creches, hotéis, exposições, parques, provas esportivas Transmitida por gotículas de cães contaminados. Garante proteção leve, mas eficaz. ⚠️ Importância: A decisão de aplicar essas vacinas deve ser feita com orientação do veterinário, levando em conta o ambiente, estilo de vida e risco de exposição do cão. Vacina Ética: Por Que Apenas o Veterinário Pode Aplicar? Foto: Dr ChiquinhoVet A chamada vacina ética é aquela aplicada exclusivamente por um médico veterinário, após uma avaliação clínica completa do animal. Por Que Isso é Importante? A eficácia da vacina depende diretamente do estado de saúde do seu pet. Se o cão estiver com algum problema não detectado, a imunização pode falhar ou até mesmo trazer riscos. Situações como: Desnutrição ou fraqueza imunológica Estresse elevado (como após uma cirurgia ou mudança de ambiente) Doenças em fase inicial (que ainda não apresentam sintomas claros) Uso de medicamentos imunossupressores podem comprometer a resposta do organismo à vacina. O Papel do Veterinário na Vacinação Só o profissional qualificado pode: Realizar um exame físico completo antes da aplicação Identificar contraindicações temporárias Escolher o melhor protocolo vacinal para cada caso Garantir o armazenamento e manipulação corretos das vacinas Dr. ChiquinhoVet explica: “Vacinar não é apenas aplicar uma dose. É um ato médico que exige conhecimento técnico para garantir a real proteção do animal. A vacina ética salva vidas!” Na ChiquinhoVet.com.br, todas as vacinas são aplicadas seguindo rigorosamente esses princípios. Agende uma consulta e proteja seu pet com segurança! Quais são as principais vacinas de cachorro? ✅ Vacina V8 Protege contra: Cinomose Parvovirose Adenovirose tipo 2 Hepatite Infecciosa Canina Parainfluenza Coronavirose Leptospirose (2 tipos) ✅ Vacina V10 Inclui todas da V8 + proteção contra mais dois tipos de leptospira.

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Orientações para Tutores de Filhotes

Orientações para Tutores de Filhotes Cuidar de um filhote requer atenção e dedicação, pois essa fase é crucial para o desenvolvimento saudável do animal. Alimentação adequada, higiene, vacinação, vermifugação e controle de parasitas são aspectos fundamentais para garantir que o pet cresça forte e protegido contra doenças. Além disso, é importante evitar a administração de medicamentos sem orientação veterinária, pois muitos produtos de uso humano podem ser altamente tóxicos para cães e gatos. Neste guia, reunimos as principais orientações para proporcionar ao seu filhote uma vida longa, saudável e feliz. Orientações para Proprietários de Filhotes Vermifugação A vermifugação pode ser realizada a partir dos 25 dias de vida, devendo ser repetida após 15 dias para abranger todo o ciclo do parasita. Em filhotes, o procedimento completo pode ser repetido após 2 meses e, depois, a cada 4 a 6 meses. Vacinação A vacinação deve ser sempre realizada por um médico veterinário. Os principais erros ocorrem quando: A vacina é aplicada por um profissional não capacitado; Há armazenamento incorreto da vacina; A aplicação é feita de forma inadequada; O animal não está em boas condições de saúde no momento da vacinação. Esses fatores podem comprometer a imunização, deixando o animal desprotegido contra doenças. Jamais permita que pessoas não capacitadas vacinem seu animal! Não confie a vacinação a balconistas de casas de ração ou a pessoas que simplesmente sabem aplicar injeções. O veterinário examinará seu bichinho antes da vacinação para garantir que ele está apto a recebê-la. As vacinas podem ser aplicadas entre 45 e 50 dias de vida. Para garantir uma boa resposta imunológica, o animal deve estar saudável, vermifugado, livre de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) e bem nutrido. Esquema Vacinal Cães V8 ou V10: 3 a 4 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Vacinas Opcionais: Gripe Canina: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Giárdia: 2 doses com intervalos de 21 a 25 dias (recomendada para animais que possam ter contato com roedores). Gatos V4: 3 doses com intervalos de 21 a 25 dias. Antirrábica: 1 dose a partir dos 4 meses de idade. Reforço anual: Todas as vacinas devem ser repetidas anualmente, pois a proteção diminui após 1 ano. Possíveis Reações Vacinais Após a vacinação, algumas reações podem ocorrer, como: O animal pode ficar mais quieto que o normal; Pode haver dor no local da aplicação. Nesses casos, o veterinário poderá recomendar um analgésico para aliviar o desconforto. Essa reação é considerada normal na maioria dos animais. Atenção! Se o animal apresentar: Inchaço; Coceira intensa; Alteração na coloração da urina (avermelhada). Ele deve ser levado ao veterinário que aplicou a vacina para avaliação e orientações. Cuidados Pós-VacinaçãoO animal não deve passear na rua ou entrar em contato com ambientes onde existam outros animais antes de completar o esquema vacinal. A exposição precoce a esses riscos pode resultar em doenças infecciosas, algumas sem cura e potencialmente fatais. Alimentação A alimentação deve ser escolhida com base na idade, porte e raça do animal. Quanto melhor for a qualidade da ração, melhor será o desenvolvimento do pet. Uma alimentação adequada garante uma vida mais saudável. Filhotes devem se alimentar de 4 a 5 vezes por dia. No caso dos gatos, o alimento deve estar sempre disponível. Os gatos devem ser acostumados desde pequenos a consumir tanto alimentos secos quanto úmidos. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água, auxiliando na prevenção de doenças urinárias. Além disso, é essencial estimular o gato a beber bastante água. Para isso, espalhe vários potes pela casa e troque a água pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente utilizando recipientes largos. Evite misturar alimentos caseiros ou oferecer leite, pois isso pode tornar o animal seletivo, recusando a ração seca. Além disso, esses alimentos podem causar problemas intestinais, como diarreia e gases. Rações Super Premium recomendadas: N&D HILLS ProPlan Royal Canin Premier Higiene Até que o filhote esteja completamente vacinado, é recomendável evitar banhos. Caso seja extremamente necessário, o banho deve ser realizado em casa com água morna e shampoo neutro. O uso de gel específico para banhos secos também é uma alternativa. Seu animal pode ser acostumado desde pequeno à escovação dentária. Existem escovas e pastas específicas para pets. A escovação deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, prevenindo problemas como mau hálito, tártaro e perda precoce de dentes. Animais de pelo longo devem ser escovados com uma escova apropriada pelo menos uma vez por semana. A escovação mantém o pelo bonito e brilhante, além de remover pelos mortos, reduzindo a queda excessiva pela casa. Medicamentos Nunca administre medicamentos sem orientação de um médico veterinário! Nem todos os medicamentos humanos são seguros para animais. Alguns são altamente tóxicos e podem causar perfuração do estômago, vômitos com sangue e, em casos graves, até a morte. Exemplos de medicamentos proibidos para pets: Diclofenaco (Cataflan, Voltaren) Ácido Acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Doril, Melhoral) Paracetamol (Tylenol, Parador, Acetofeno) Ibuprofeno (Advil, Brufen) Cloridrato de Fenazopiridina (Pyridium) Pulgas e Carrapatos em Filhotes Caso o seu animal tenha pulgas ou carrapatos, utilize apenas produtos indicados para filhotes. Produtos recomendados e suas idades mínimas de uso: Frontline Spray → a partir de 2 dias de vida Prac-tic → a partir de 8 semanas de vida (não usar em cães com menos de 2 kg e não utilizar em gatos) Frontline, Effipro e Fiprolex Spot-on → a partir de 8 semanas de vida (não utilizar em animais com menos de 1 kg) Activyl → a partir de 8 semanas de vida Antes de aplicar qualquer antipulgas, leia atentamente as instruções do fabricante. Em caso de envenenamento ou intoxicação: Não administre leite ou qualquer tipo de alimento, pois isso pode acelerar a absorção do veneno e agravar o quadro. Você pode tentar induzir o vômito oferecendo uma solução de água com uma colher de sal. Leve o animal ao médico veterinário o mais rápido possível.

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Novembro Azul Para Pets

Faça o exame no seu pet. Novembro Azul: Um Alerta para a Saúde da Próstata em Humanos e Animais de Estimação O Novembro Azul chegou, trazendo consigo uma missão fundamental: conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de próstata. Este mês especial nos lembra que a saúde masculina merece atenção constante, e uma descoberta surpreendente para muitos é que essa preocupação deve se estender também aos nossos animais de estimação. A Próstata e Seus Desafios A próstata é uma glândula presente tanto no sistema reprodutor masculino humano quanto no de diversos animais. Em ambos os casos, ela pode desenvolver problemas sérios, incluindo tumores, que, se não detectados precocemente, podem comprometer significativamente a qualidade de vida e até mesmo colocar em risco a vida de homens e pets. O Diagnóstico Precoce Faz a Diferença Quando falamos de câncer de próstata, seja em humanos ou animais, a detecção precoce é uma aliada fundamental no tratamento. Por isso, a regularidade nos exames é essencial: Para Humanos: Consultas anuais ao médico urologista Realização de exames preventivos regulares Atenção a qualquer mudança ou sintoma diferente Acompanhamento médico constante, especialmente após os 45 anos Para Pets: Visitas regulares ao médico veterinário Check-ups anuais completos Exames específicos para avaliação da próstata Observação de mudanças no comportamento ou hábitos do animal Sinais de Alerta em Pets Embora cada animal seja único, alguns sinais podem indicar problemas na próstata: Dificuldade para urinar Alterações no padrão de micção Desconforto ao se sentar ou se movimentar Mudanças no apetite Alterações no comportamento Prevenção: O Melhor Caminho Como sempre dizemos na medicina, prevenir é melhor que remediar. Esta máxima se aplica perfeitamente quando falamos de saúde da próstata. A prevenção através de check-ups regulares permite: Detecção precoce de possíveis problemas Tratamento mais eficaz Melhores chances de cura Menor custo emocional e financeiro Maior qualidade de vida O Papel do Tutor Como responsáveis pela saúde dos nossos pets, devemos estar atentos a: Manter o calendário de consultas em dia Observar mudanças no comportamento do animal Não adiar exames preventivos Manter uma boa comunicação com o veterinário Garantir uma alimentação adequada e estilo de vida saudável Conscientização e Ação O Novembro Azul não é apenas um mês de conscientização, mas um lembrete permanente de que a saúde deve ser prioridade. Assim como você agenda seus exames médicos anuais, reserve um tempo para levar seu pet ao veterinário regularmente. Conclusão A prevenção é, sem dúvida, o melhor remédio quando falamos de saúde da próstata, tanto para humanos quanto para nossos amigos de quatro patas. Não deixe para depois: agende sua consulta e a do seu pet hoje mesmo. Afinal, cuidar da saúde é um ato de amor próprio e de responsabilidade com quem depende de nós. Lembre-se: Para mais informações e dicas sobre saúde animal, siga o Chiquinho Vet nas redes sociais, seu parceiro na proteção e cuidado dos animais.

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Sarna sarcóptica: como identificar e tratar

O bem-estar do seu pet. A sarna sarcóptica é um problema dermatológico comum em cachorros que pode causar muito desconforto se não for tratado logo no início. Aqui no ChiquinhoVet, entendemos a importância de identificar os sintomas precocemente e oferecer o melhor tratamento para garantir o bem-estar do seu pet. A seguir, vamos explicar as causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção dessa doença. Confira! O que é a sarna sarcóptica? A sarna sarcóptica, também conhecida como escabiose canina, é causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. Esse parasita penetra na pele do animal, provocando coceiras intensas e irritações que podem levar a feridas. A doença é altamente contagiosa, podendo ser transmitida para outros animais e até para humanos, o que exige atenção redobrada. Sintomas que você deve observar É essencial identificar os sinais da sarna sarcóptica logo no início, para que o tratamento comece o quanto antes. Fique atento se o seu cachorro apresentar os seguintes sintomas: Coceira excessiva Irritação e vermelhidão na pele Perda de pelos em regiões afetadas Feridas e crostas Apatia e perda de peso Se você perceber um ou mais desses sinais, agende uma consulta no ChiquinhoVet para garantir que seu cão receba o tratamento adequado. Transmissão da sarna sarcóptica Por ser uma doença altamente contagiosa, a sarna sarcóptica pode se espalhar rapidamente entre os pets de uma casa. Além disso, os humanos também podem ser infectados. Portanto, se você suspeitar que seu animal está com sarna, é importante agir rapidamente para evitar a disseminação. Como é feito o diagnóstico? No ChiquinhoVet, realizamos o diagnóstico da sarna sarcóptica por meio de exames específicos, como raspagens da pele e análise laboratorial. Esses exames permitem identificar a presença do ácaro Sarcoptes scabiei e determinar a gravidade da infecção, garantindo que seu pet receba o melhor tratamento possível. Tratamento da sarna sarcóptica O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir: Antiparasitários para eliminar os ácaros Shampoos medicamentosos para aliviar os sintomas Pomadas e sprays para tratar lesões locais Cada caso é tratado de forma personalizada, e no ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receba o protocolo ideal para sua recuperação. Diferença entre sarna sarcóptica e demodécica A sarna demodécica, causada pelo ácaro Demodex canis, também afeta a pele dos cães, mas não é contagiosa. Esse ácaro já faz parte da pele dos cães e, em momentos de baixa imunidade, pode se multiplicar desordenadamente, levando à doença. A principal diferença é que a sarna demodécica não se transmite para outros animais ou humanos. E os gatos, podem pegar sarna sarcóptica? Sim! A sarna sarcóptica pode afetar gatos. Por isso, se você tem um cachorro com sarna em casa, é importante isolá-lo para evitar que outros pets sejam contaminados. No ChiquinhoVet, também avaliamos e tratamos gatos com doenças dermatológicas, garantindo o diagnóstico diferencial para outras condições, como esporotricose. Prevenção da sarna sarcóptica Aqui estão algumas dicas para prevenir a sarna sarcóptica: Lave as mãos ao manusear animais de rua Higienize o ambiente onde o animal doente esteve Isole o pet infectado até a recuperação total Mantenha seus pets com consultas veterinárias regulares para detectar doenças precocemente A sarna sarcóptica pode ser tratada com sucesso se identificada a tempo. No ChiquinhoVet, estamos sempre à disposição para cuidar do seu pet e garantir que ele tenha a melhor qualidade de vida. Caso perceba algum dos sintomas, agende uma consulta conosco o quanto antes!

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Cera preta no ouvido do cachorro: o que pode ser?

A saúde dos ouvidos do seu pet é algo que não pode ser negligenciado. Embora os ouvidos dos cachorros sejam áreas sensíveis, muitos tutores não percebem que pequenas alterações, como o aparecimento de cera preta, podem indicar algo mais sério. Manter uma rotina de cuidados com a saúde auditiva do seu cão é essencial para prevenir problemas, como otites, infecções e até parasitas. Aqui no ChiquinhoVet, estamos prontos para ajudar você a entender mais sobre esse problema e cuidar da saúde auditiva do seu amigo peludo! O que pode ser? A cera preta no ouvido do cachorro é normal? Não, cera preta no ouvido do cachorro não é algo normal. A cera saudável tende a ser clara ou amarelada. Quando ela assume uma coloração preta ou marrom-escura, pode ser um sinal de problemas, como infecções no canal auditivo ou infestação por ácaros. Em casos assim, é importante procurar a ajuda de um médico-veterinário, que poderá fazer o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado. Causas mais comuns A cera preta no ouvido pode ter diferentes causas, como: Otite Canina: Uma inflamação que pode ser causada por fungos, bactérias ou alergias. Além da cera escura, o cão pode apresentar coceira intensa, dor e mau cheiro. Sarna Otodécica: Causada por ácaros, essa condição gera cera preta, coceira intensa e pode ser muito contagiosa entre os pets. Infecções Fúngicas ou Bacterianas: Infecções não tratadas podem piorar, levando à formação de cera preta e outros sinais como dor e mau cheiro. Corpos Estranhos: Objetos estranhos no canal auditivo podem causar irritação, levando ao acúmulo de cera escura e desconforto. Como limpar e tratar a cera preta no ouvido do cachorro A limpeza adequada dos ouvidos do seu pet é essencial tanto para o tratamento quanto para a prevenção. Para isso, siga sempre as orientações do veterinário, mas alguns passos básicos podem ajudar: Materiais certos: Utilize uma solução de limpeza específica para pets, nunca cotonetes. Aplicação da solução: Coloque algumas gotas da solução no ouvido e massageie suavemente a base da orelha. Remoção do excesso: Deixe o cachorro sacudir a cabeça e limpe a parte externa do ouvido com gaze ou algodão. Se a cera preta estiver relacionada a uma infecção ou sarna, o veterinário poderá recomendar medicamentos, como pomadas, gotas ou acaricidas, dependendo da causa. Prevenção A melhor forma de evitar o acúmulo de cera preta e possíveis complicações é manter uma rotina de limpeza dos ouvidos e fazer check-ups regulares com o veterinário. Se o seu pet costuma ter problemas auditivos, uma limpeza semanal pode prevenir o surgimento de infecções. Se notar qualquer sinal de desconforto, como coceira excessiva ou dor, não hesite em marcar uma consulta no ChiquinhoVet. Estamos aqui para garantir que o seu pet receba os cuidados que ele merece! Agende já uma consulta e mantenha a saúde do seu pet em dia!

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Verme do coração em cães: sobre dirofilariose

O que você precisa saber sobre dirofilariose é uma doença que tem se tornado cada vez mais comum no Brasil,  especialmente em cidades litorâneas durante o verão. O calor intenso favorece a proliferação de mosquitos transmissores da doença, como os gêneros Culex, Aedes e Anopheles, que transmitem a dirofilariose tanto para cães quanto para gatos. Durante essa época do ano, não são apenas pulgas e carrapatos que preocupam, mas também doenças graves como a dirofilariose, que pode comprometer a saúde do coração dos pets. Verme do coração em cães: o que você precisa saber sobre dirofilariose Causas e Transmissão A dirofilariose é causada por um parasita chamado Dirofilaria immitis. A infecção ocorre quando um mosquito portador de larvas de microfilárias pica o pet. Essas larvas se deslocam pela corrente sanguínea e se alojam no coração, onde crescem e se multiplicam, afetando diretamente o funcionamento do órgão. Com o tempo, esses vermes podem causar sintomas que se assemelham a doenças cardíacas, como tosse seca, dificuldade para respirar, fraqueza e mucosas pálidas. A transmissão ocorre sempre pela picada de um mosquito que tenha anteriormente picado um hospedeiro infectado. Diagnóstico O diagnóstico de dirofilariose é realizado por um médico-veterinário e pode ser confirmado com exames de sangue específicos, como a sorologia. Em alguns casos, o parasita pode ser detectado durante hemogramas. Porém, como os sintomas só aparecem após meses, o diagnóstico tende a ser tardio, o que torna a prevenção ainda mais importante. Os principais sintomas da dirofilariose incluem: Intolerância ao exercício Fraqueza Tosse crônica Respiração acelerada Perda de peso A gravidade da doença está diretamente relacionada à quantidade de vermes presentes no organismo. Existe cura? Sim, a dirofilariose tem cura! O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos como adulticidas e microfilaricidas, que eliminam os parasitas. Contudo, o ideal é prevenir a infecção para evitar que o problema afete gravemente a saúde do seu pet. Prevenção A prevenção é a melhor maneira de proteger o seu cão ou gato contra o verme do coração. Existem coleiras, pipetas e vermífugos à base de ivermectina que ajudam a evitar a picada de mosquitos infectados. No entanto, cada pet é único, e nem todos os produtos são indicados para todas as raças. Por isso, é essencial consultar um veterinário antes de utilizar qualquer medicamento. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para cuidar do seu pet e oferecer as melhores soluções de prevenção e tratamento. Proteja seu pet, principalmente durante o verão e em áreas litorâneas, e consulte sempre um veterinário para garantir que ele receba o cuidado necessário. Quer saber mais sobre como proteger seu pet? Marque uma consulta no ChiquinhoVet e mantenha seu amigo peludo saudável e protegido!

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Exames cardíacos mais comuns para pets

Sobre as doenças cardíacas em pets Setembro é o mês de conscientização sobre as doenças cardíacas em pets,  e nós, no ChiquinhoVet, acreditamos que além de alertar sobre essas doenças, é fundamental abordar os principais exames que garantem um diagnóstico preciso. Durante a consulta, o veterinário realizará perguntas detalhadas sobre a saúde do seu pet, processo chamado de anamnese, que é essencial para identificar qualquer alteração. Conheça os exames cardíacos mais comuns realizados em pets e como eles podem ajudar a cuidar do coração do seu amigo peludo: Eletrocardiograma (ECG) Este exame analisa os impulsos elétricos do coração. É especialmente útil quando uma arritmia é detectada na consulta. Além disso, o ECG é frequentemente utilizado em exames pré-operatórios, garantindo a segurança do pet em cirurgias e no diagnóstico de problemas cardíacos. Ecocardiograma (ECO) Também conhecido como ultrassom cardíaco, o ecocardiograma avalia o tamanho do coração, o funcionamento das válvulas e a circulação sanguínea. Ele é indispensável para identificar doenças cardíacas e até mesmo a presença de tumores. Raio-X de tórax O raio-X permite visualizar o tamanho do coração e identificar alterações nos pulmões que possam estar relacionadas a problemas cardíacos, como o acúmulo de líquido (edema pulmonar). É um exame crucial para a avaliação global da saúde do pet. Avaliação da pressão arterial A medição da pressão arterial faz parte da rotina de qualquer avaliação veterinária, ajudando a identificar se o pet está com hipertensão. Isso pode indicar a necessidade de outros exames, como o ecocardiograma, para um diagnóstico mais preciso. Fatores emocionais Lembrando que alterações leves na pressão arterial nem sempre indicam doenças cardíacas. O estresse do pet durante a consulta pode influenciar os resultados, por isso é importante um acompanhamento contínuo. No ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receberá todos os cuidados necessários para manter o coração saudável. Para mais informações e dicas sobre saúde pet, agende uma consulta ou visite nossas redes sociais!

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Carrapatos: Entenda as principais doenças que eles causam

E como proteger seu pet Os carrapatos são parasitas pequenos, mas que podem causar grandes problemas para a saúde dos nossos pets e até dos humanos. Eles se alimentam de sangue e, sem prevenção e tratamento adequados, podem provocar sérias doenças. Vamos entender melhor quais são esses parasitas, as doenças que eles transmitem e como você pode proteger o seu pet com a ajuda do ChiquinhoVet. Principais tipos de carrapatos que acometem cães e gatos: Entre os diversos tipos de carrapatos, dois são os mais comuns e perigosos: Carrapato estrela (Amblyomma sculptum) Esse carrapato é conhecido por transmitir a febre maculosa, uma doença grave que afeta tanto animais quanto seres humanos. Apesar de ser mais comum em áreas rurais, o carrapato estrela também pode ser encontrado em ambientes urbanos, especialmente em locais com grande presença de capivaras. Identificar esse parasita é crucial para buscar tratamento imediato. Ele possui uma coloração avermelhada e um formato que lembra uma estrela em suas costas. Se você ou seu pet forem picados, é importante procurar orientação médica imediatamente. Carrapato vermelho do cão (Rhipicephalus sanguineus) Comum em áreas urbanas, o carrapato vermelho do cão é um perigo para os cachorros, podendo transmitir doenças graves como babesiose, erliquiose e anaplasmose. Esse parasita também pode afetar gatos e seres humanos. Ele é identificado por sua cor marrom avermelhada e suas quatro patas de cada lado. Doenças transmitidas por carrapatos Babesiose Transmitida pelo carrapato vermelho do cão, a babesiose é uma infecção que afeta principalmente os cães. Os sintomas incluem febre, mucosas amareladas, fraqueza e perda de apetite. O tratamento envolve antiparasitários e a eliminação dos carrapatos do ambiente. A prevenção é essencial, com a limpeza dos locais onde o animal vive e o uso de antiparasitários. Febre Maculosa Transmitida pelo carrapato estrela, a febre maculosa é uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida dos animais para os humanos. Nos humanos, provoca febre alta, dores musculares e manchas na pele. Nos pets, os sintomas podem variar de febre a inchaço e dificuldade respiratória. A prevenção inclui evitar áreas com carrapatos e o uso de antiparasitários. Erliquiose (Doença do carrapato) A erliquiose é transmitida pela picada de carrapatos infectados. Nos cães, os sintomas incluem febre, falta de apetite, manchas avermelhadas na pele e sangramentos. Como não existe vacina, a melhor prevenção é controlar os carrapatos. Doença de Lyme Embora mais comum nos Estados Unidos, a doença de Lyme também pode ocorrer no Brasil. Transmitida por carrapatos infectados pela bactéria Borrelia burgdorferi, pode causar febre alta e dores nas articulações nos cães. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve o controle de carrapatos. Anaplasmose A anaplasmose é uma doença transmitida por carrapatos que afeta cães e gatos. Os sintomas incluem letargia, vômito e distúrbios hemorrágicos. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve evitar o contato com carrapatos. Paralisia do Carrapato Essa condição ocorre devido a uma neurotoxina presente na saliva do carrapato, que causa paralisia nos animais. Ao remover os carrapatos, os sintomas costumam desaparecer em até dois dias. Como prevenir as doenças de carrapatos no seu pet? No ChiquinhoVet, enfatizamos a importância de check-ups regulares e o uso de medicamentos antiparasitários para evitar carrapatos. Além disso, é fundamental inspecionar regularmente a pele e o pelo dos seus pets, especialmente após passeios em áreas com vegetação. Entre os produtos recomendados para proteger seu pet, destacamos marcas como: Simparic Revolution Seresto Advocate NexGard Bravecto Proteja seu pet e sua família contra esses parasitas. Agende uma consulta com o ChiquinhoVet para garantir a saúde do seu melhor amigo!

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Lei de maus-tratos a animais: conheça e denuncie!

O abandono de animais Infelizmente, mesmo com tantos projetos de adoção bem-sucedidos, o abandono de animais ainda é uma realidade crescente. É essencial que todos conheçam a lei de maus-tratos aos animais e estejam atentos para denunciar qualquer tipo de abuso. No ChiquinhoVet, acreditamos que a conscientização é o primeiro passo para proteger nossos amigos de quatro patas. O que diz a legislação brasileira? No Brasil, a principal lei que trata de maus-tratos a animais é a Lei nº 9.605 de 1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. O artigo 32 dessa lei determina que abusos, maus-tratos, ferimentos ou mutilações a animais silvestres, domésticos ou domesticados são crimes, com penas que podem variar de três meses a cinco anos de reclusão, além de multa. Essa legislação também especifica que, em casos que envolvam cães e gatos, a punição é agravada, especialmente se o crime resultar na morte do animal. O que são considerados maus-tratos a animais? Maus-tratos a animais envolvem diversas formas de abuso e negligência. Algumas situações que se enquadram nessa definição incluem: Manter o pet em locais anti-higiênicos ou que prejudiquem seu bem-estar. Deixar o animal exposto ao sol por longos períodos ou sem iluminação adequada. Negligenciar a alimentação e a hidratação do pet. Forçar o animal a atividades extenuantes ou estressantes. Mutilar, ferir ou não providenciar assistência veterinária quando necessário. Abandonar cães e gatos em situação de rua. Usar animais em brigas ou competições violentas. No ChiquinhoVet, estamos atentos a esses sinais, e nosso compromisso é com a saúde e o respeito aos animais. Todos os pets merecem viver em segurança e com dignidade. Como denunciar maus-tratos a animais? Se você presenciar uma situação de maus-tratos a animais, o primeiro passo é coletar evidências. Fotografias, vídeos e testemunhos são fundamentais para fortalecer a denúncia. Anote detalhes como a placa de veículos envolvidos em abandonos e evite expor a situação nas redes sociais antes de formalizar a queixa.   O que os veterinários devem fazer em casos de maus-tratos? A legislação paulista, através da Lei nº 17.640, obriga que profissionais veterinários notifiquem casos suspeitos de maus-tratos. No ChiquinhoVet, levamos essa responsabilidade muito a sério. Quando necessário, encaminhamos um relatório detalhado à Polícia Civil ou à Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) para garantir a proteção do animal. Onde denunciar? Há várias formas de denunciar maus-tratos a animais. Veja algumas opções: Delegacias: Em São Paulo, procure a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) ou qualquer delegacia local. Ministério Público: Denúncias podem ser feitas online ou por telefone nas ouvidorias estaduais. Secretarias de Meio-Ambiente: Utilize os canais de contato de sua região. Conselho Regional de Medicina Veterinária: Para casos de maus-tratos cometidos por profissionais da área. Lembre-se de que o Estado é responsável pelo bem-estar de todos os animais, e nenhuma denúncia deve ser ignorada. Caso enfrente resistência, recorra ao Ministério Público. Se você testemunhar ou encontrar animais que sofreram abusos, faça sua parte! Denuncie maus-tratos e ajude a garantir um futuro mais seguro e justo para nossos companheiros. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para oferecer os cuidados que seu pet merece!

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