outubro 2024

Sarna sarcóptica: como identificar e tratar

O bem-estar do seu pet. A sarna sarcóptica é um problema dermatológico comum em cachorros que pode causar muito desconforto se não for tratado logo no início. Aqui no ChiquinhoVet, entendemos a importância de identificar os sintomas precocemente e oferecer o melhor tratamento para garantir o bem-estar do seu pet. A seguir, vamos explicar as causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção dessa doença. Confira! O que é a sarna sarcóptica? A sarna sarcóptica, também conhecida como escabiose canina, é causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. Esse parasita penetra na pele do animal, provocando coceiras intensas e irritações que podem levar a feridas. A doença é altamente contagiosa, podendo ser transmitida para outros animais e até para humanos, o que exige atenção redobrada. Sintomas que você deve observar É essencial identificar os sinais da sarna sarcóptica logo no início, para que o tratamento comece o quanto antes. Fique atento se o seu cachorro apresentar os seguintes sintomas: Coceira excessiva Irritação e vermelhidão na pele Perda de pelos em regiões afetadas Feridas e crostas Apatia e perda de peso Se você perceber um ou mais desses sinais, agende uma consulta no ChiquinhoVet para garantir que seu cão receba o tratamento adequado. Transmissão da sarna sarcóptica Por ser uma doença altamente contagiosa, a sarna sarcóptica pode se espalhar rapidamente entre os pets de uma casa. Além disso, os humanos também podem ser infectados. Portanto, se você suspeitar que seu animal está com sarna, é importante agir rapidamente para evitar a disseminação. Como é feito o diagnóstico? No ChiquinhoVet, realizamos o diagnóstico da sarna sarcóptica por meio de exames específicos, como raspagens da pele e análise laboratorial. Esses exames permitem identificar a presença do ácaro Sarcoptes scabiei e determinar a gravidade da infecção, garantindo que seu pet receba o melhor tratamento possível. Tratamento da sarna sarcóptica O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir: Antiparasitários para eliminar os ácaros Shampoos medicamentosos para aliviar os sintomas Pomadas e sprays para tratar lesões locais Cada caso é tratado de forma personalizada, e no ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receba o protocolo ideal para sua recuperação. Diferença entre sarna sarcóptica e demodécica A sarna demodécica, causada pelo ácaro Demodex canis, também afeta a pele dos cães, mas não é contagiosa. Esse ácaro já faz parte da pele dos cães e, em momentos de baixa imunidade, pode se multiplicar desordenadamente, levando à doença. A principal diferença é que a sarna demodécica não se transmite para outros animais ou humanos. E os gatos, podem pegar sarna sarcóptica? Sim! A sarna sarcóptica pode afetar gatos. Por isso, se você tem um cachorro com sarna em casa, é importante isolá-lo para evitar que outros pets sejam contaminados. No ChiquinhoVet, também avaliamos e tratamos gatos com doenças dermatológicas, garantindo o diagnóstico diferencial para outras condições, como esporotricose. Prevenção da sarna sarcóptica Aqui estão algumas dicas para prevenir a sarna sarcóptica: Lave as mãos ao manusear animais de rua Higienize o ambiente onde o animal doente esteve Isole o pet infectado até a recuperação total Mantenha seus pets com consultas veterinárias regulares para detectar doenças precocemente A sarna sarcóptica pode ser tratada com sucesso se identificada a tempo. No ChiquinhoVet, estamos sempre à disposição para cuidar do seu pet e garantir que ele tenha a melhor qualidade de vida. Caso perceba algum dos sintomas, agende uma consulta conosco o quanto antes!

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Gato doente: 7 sinais de alerta para você ficar de olho

Saber identificar quando o seu gato está doente pode ser um desafio, já que os felinos são mestres em esconder que não estão bem. esconder que não estão bem. No entanto, reconhecer sinais precoces é fundamental para garantir o bem-estar do seu companheiro. No ChiquinhoVet, sabemos o quanto você se preocupa com a saúde do seu bichano, por isso reunimos 7 sinais de alerta que você deve observar para garantir que ele receba a atenção veterinária a tempo. 7 sinais de alerta para você ficar de olho 1. Apatia Gatos são normalmente ativos e curiosos, mas se o seu pet estiver mais quieto, dormindo excessivamente e evitando atividades, pode ser um sinal de que algo está errado. A apatia pode indicar desconforto ou uma condição subjacente que precisa de avaliação médica. 2. Falta de apetite Se o seu gato, que antes se alimentava bem, passa a deixar a comida intocada, é hora de se preocupar. A falta de apetite persistente pode ser um dos primeiros sinais de alerta de um problema de saúde, exigindo investigação veterinária. 3. Miado diferente Mudanças no miado podem sinalizar dor ou desconforto. Se você notar que seu gato está vocalizando de forma diferente ou com mais frequência, fique atento. Muitas vezes, sons diferentes são uma forma de o gato demonstrar que algo está errado. 4. Vômitos frequentes Embora vômitos ocasionais possam ser normais, vômitos frequentes ou acompanhados de outros sintomas, como letargia ou perda de apetite, requerem atenção. Pode ser um sinal de problemas digestivos ou outras condições que precisam de cuidados veterinários. 5. Comportamento irritado ou amuado Se o seu gato estiver evitando interações que antes eram normais, ou se mostrar mais irritado, isso pode ser um indicativo de dor ou desconforto. Mudanças de comportamento são uma das maneiras dos gatos manifestarem que algo não está bem. 6. Dificuldades para se locomover Se você notar que seu gato, antes ágil, está hesitando ao pular ou se mover, isso pode ser sinal de dor nas articulações ou até mesmo de lesões. Monitorar esses sinais pode ajudar a detectar problemas precocemente e buscar o tratamento adequado. 7. Diarreia Mudanças na consistência das fezes ou episódios frequentes de diarreia podem ser um sinal de problemas gastrointestinais. Se isso ocorrer de forma persistente, combinado com outros sintomas, é importante levar seu gato ao veterinário para uma avaliação. Cuide da saúde do seu felino com ChiquinhoVet Manter consultas regulares com um veterinário é essencial para identificar precocemente doenças e garantir o bem-estar do seu gato. Aqui no ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para oferecer os melhores cuidados para seu pet, garantindo saúde e qualidade de vida para ele. Se notar qualquer um desses sinais no seu gato, não hesite em agendar uma consulta. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença para garantir uma recuperação rápida e tranquila!

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Cera preta no ouvido do cachorro: o que pode ser?

A saúde dos ouvidos do seu pet é algo que não pode ser negligenciado. Embora os ouvidos dos cachorros sejam áreas sensíveis, muitos tutores não percebem que pequenas alterações, como o aparecimento de cera preta, podem indicar algo mais sério. Manter uma rotina de cuidados com a saúde auditiva do seu cão é essencial para prevenir problemas, como otites, infecções e até parasitas. Aqui no ChiquinhoVet, estamos prontos para ajudar você a entender mais sobre esse problema e cuidar da saúde auditiva do seu amigo peludo! O que pode ser? A cera preta no ouvido do cachorro é normal? Não, cera preta no ouvido do cachorro não é algo normal. A cera saudável tende a ser clara ou amarelada. Quando ela assume uma coloração preta ou marrom-escura, pode ser um sinal de problemas, como infecções no canal auditivo ou infestação por ácaros. Em casos assim, é importante procurar a ajuda de um médico-veterinário, que poderá fazer o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado. Causas mais comuns A cera preta no ouvido pode ter diferentes causas, como: Otite Canina: Uma inflamação que pode ser causada por fungos, bactérias ou alergias. Além da cera escura, o cão pode apresentar coceira intensa, dor e mau cheiro. Sarna Otodécica: Causada por ácaros, essa condição gera cera preta, coceira intensa e pode ser muito contagiosa entre os pets. Infecções Fúngicas ou Bacterianas: Infecções não tratadas podem piorar, levando à formação de cera preta e outros sinais como dor e mau cheiro. Corpos Estranhos: Objetos estranhos no canal auditivo podem causar irritação, levando ao acúmulo de cera escura e desconforto. Como limpar e tratar a cera preta no ouvido do cachorro A limpeza adequada dos ouvidos do seu pet é essencial tanto para o tratamento quanto para a prevenção. Para isso, siga sempre as orientações do veterinário, mas alguns passos básicos podem ajudar: Materiais certos: Utilize uma solução de limpeza específica para pets, nunca cotonetes. Aplicação da solução: Coloque algumas gotas da solução no ouvido e massageie suavemente a base da orelha. Remoção do excesso: Deixe o cachorro sacudir a cabeça e limpe a parte externa do ouvido com gaze ou algodão. Se a cera preta estiver relacionada a uma infecção ou sarna, o veterinário poderá recomendar medicamentos, como pomadas, gotas ou acaricidas, dependendo da causa. Prevenção A melhor forma de evitar o acúmulo de cera preta e possíveis complicações é manter uma rotina de limpeza dos ouvidos e fazer check-ups regulares com o veterinário. Se o seu pet costuma ter problemas auditivos, uma limpeza semanal pode prevenir o surgimento de infecções. Se notar qualquer sinal de desconforto, como coceira excessiva ou dor, não hesite em marcar uma consulta no ChiquinhoVet. Estamos aqui para garantir que o seu pet receba os cuidados que ele merece! Agende já uma consulta e mantenha a saúde do seu pet em dia!

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Verme do coração em cães: sobre dirofilariose

O que você precisa saber sobre dirofilariose é uma doença que tem se tornado cada vez mais comum no Brasil,  especialmente em cidades litorâneas durante o verão. O calor intenso favorece a proliferação de mosquitos transmissores da doença, como os gêneros Culex, Aedes e Anopheles, que transmitem a dirofilariose tanto para cães quanto para gatos. Durante essa época do ano, não são apenas pulgas e carrapatos que preocupam, mas também doenças graves como a dirofilariose, que pode comprometer a saúde do coração dos pets. Verme do coração em cães: o que você precisa saber sobre dirofilariose Causas e Transmissão A dirofilariose é causada por um parasita chamado Dirofilaria immitis. A infecção ocorre quando um mosquito portador de larvas de microfilárias pica o pet. Essas larvas se deslocam pela corrente sanguínea e se alojam no coração, onde crescem e se multiplicam, afetando diretamente o funcionamento do órgão. Com o tempo, esses vermes podem causar sintomas que se assemelham a doenças cardíacas, como tosse seca, dificuldade para respirar, fraqueza e mucosas pálidas. A transmissão ocorre sempre pela picada de um mosquito que tenha anteriormente picado um hospedeiro infectado. Diagnóstico O diagnóstico de dirofilariose é realizado por um médico-veterinário e pode ser confirmado com exames de sangue específicos, como a sorologia. Em alguns casos, o parasita pode ser detectado durante hemogramas. Porém, como os sintomas só aparecem após meses, o diagnóstico tende a ser tardio, o que torna a prevenção ainda mais importante. Os principais sintomas da dirofilariose incluem: Intolerância ao exercício Fraqueza Tosse crônica Respiração acelerada Perda de peso A gravidade da doença está diretamente relacionada à quantidade de vermes presentes no organismo. Existe cura? Sim, a dirofilariose tem cura! O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos como adulticidas e microfilaricidas, que eliminam os parasitas. Contudo, o ideal é prevenir a infecção para evitar que o problema afete gravemente a saúde do seu pet. Prevenção A prevenção é a melhor maneira de proteger o seu cão ou gato contra o verme do coração. Existem coleiras, pipetas e vermífugos à base de ivermectina que ajudam a evitar a picada de mosquitos infectados. No entanto, cada pet é único, e nem todos os produtos são indicados para todas as raças. Por isso, é essencial consultar um veterinário antes de utilizar qualquer medicamento. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para cuidar do seu pet e oferecer as melhores soluções de prevenção e tratamento. Proteja seu pet, principalmente durante o verão e em áreas litorâneas, e consulte sempre um veterinário para garantir que ele receba o cuidado necessário. Quer saber mais sobre como proteger seu pet? Marque uma consulta no ChiquinhoVet e mantenha seu amigo peludo saudável e protegido!

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Exames cardíacos mais comuns para pets

Sobre as doenças cardíacas em pets Setembro é o mês de conscientização sobre as doenças cardíacas em pets,  e nós, no ChiquinhoVet, acreditamos que além de alertar sobre essas doenças, é fundamental abordar os principais exames que garantem um diagnóstico preciso. Durante a consulta, o veterinário realizará perguntas detalhadas sobre a saúde do seu pet, processo chamado de anamnese, que é essencial para identificar qualquer alteração. Conheça os exames cardíacos mais comuns realizados em pets e como eles podem ajudar a cuidar do coração do seu amigo peludo: Eletrocardiograma (ECG) Este exame analisa os impulsos elétricos do coração. É especialmente útil quando uma arritmia é detectada na consulta. Além disso, o ECG é frequentemente utilizado em exames pré-operatórios, garantindo a segurança do pet em cirurgias e no diagnóstico de problemas cardíacos. Ecocardiograma (ECO) Também conhecido como ultrassom cardíaco, o ecocardiograma avalia o tamanho do coração, o funcionamento das válvulas e a circulação sanguínea. Ele é indispensável para identificar doenças cardíacas e até mesmo a presença de tumores. Raio-X de tórax O raio-X permite visualizar o tamanho do coração e identificar alterações nos pulmões que possam estar relacionadas a problemas cardíacos, como o acúmulo de líquido (edema pulmonar). É um exame crucial para a avaliação global da saúde do pet. Avaliação da pressão arterial A medição da pressão arterial faz parte da rotina de qualquer avaliação veterinária, ajudando a identificar se o pet está com hipertensão. Isso pode indicar a necessidade de outros exames, como o ecocardiograma, para um diagnóstico mais preciso. Fatores emocionais Lembrando que alterações leves na pressão arterial nem sempre indicam doenças cardíacas. O estresse do pet durante a consulta pode influenciar os resultados, por isso é importante um acompanhamento contínuo. No ChiquinhoVet, garantimos que seu pet receberá todos os cuidados necessários para manter o coração saudável. Para mais informações e dicas sobre saúde pet, agende uma consulta ou visite nossas redes sociais!

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Carrapatos: Entenda as principais doenças que eles causam

E como proteger seu pet Os carrapatos são parasitas pequenos, mas que podem causar grandes problemas para a saúde dos nossos pets e até dos humanos. Eles se alimentam de sangue e, sem prevenção e tratamento adequados, podem provocar sérias doenças. Vamos entender melhor quais são esses parasitas, as doenças que eles transmitem e como você pode proteger o seu pet com a ajuda do ChiquinhoVet. Principais tipos de carrapatos que acometem cães e gatos: Entre os diversos tipos de carrapatos, dois são os mais comuns e perigosos: Carrapato estrela (Amblyomma sculptum) Esse carrapato é conhecido por transmitir a febre maculosa, uma doença grave que afeta tanto animais quanto seres humanos. Apesar de ser mais comum em áreas rurais, o carrapato estrela também pode ser encontrado em ambientes urbanos, especialmente em locais com grande presença de capivaras. Identificar esse parasita é crucial para buscar tratamento imediato. Ele possui uma coloração avermelhada e um formato que lembra uma estrela em suas costas. Se você ou seu pet forem picados, é importante procurar orientação médica imediatamente. Carrapato vermelho do cão (Rhipicephalus sanguineus) Comum em áreas urbanas, o carrapato vermelho do cão é um perigo para os cachorros, podendo transmitir doenças graves como babesiose, erliquiose e anaplasmose. Esse parasita também pode afetar gatos e seres humanos. Ele é identificado por sua cor marrom avermelhada e suas quatro patas de cada lado. Doenças transmitidas por carrapatos Babesiose Transmitida pelo carrapato vermelho do cão, a babesiose é uma infecção que afeta principalmente os cães. Os sintomas incluem febre, mucosas amareladas, fraqueza e perda de apetite. O tratamento envolve antiparasitários e a eliminação dos carrapatos do ambiente. A prevenção é essencial, com a limpeza dos locais onde o animal vive e o uso de antiparasitários. Febre Maculosa Transmitida pelo carrapato estrela, a febre maculosa é uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida dos animais para os humanos. Nos humanos, provoca febre alta, dores musculares e manchas na pele. Nos pets, os sintomas podem variar de febre a inchaço e dificuldade respiratória. A prevenção inclui evitar áreas com carrapatos e o uso de antiparasitários. Erliquiose (Doença do carrapato) A erliquiose é transmitida pela picada de carrapatos infectados. Nos cães, os sintomas incluem febre, falta de apetite, manchas avermelhadas na pele e sangramentos. Como não existe vacina, a melhor prevenção é controlar os carrapatos. Doença de Lyme Embora mais comum nos Estados Unidos, a doença de Lyme também pode ocorrer no Brasil. Transmitida por carrapatos infectados pela bactéria Borrelia burgdorferi, pode causar febre alta e dores nas articulações nos cães. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve o controle de carrapatos. Anaplasmose A anaplasmose é uma doença transmitida por carrapatos que afeta cães e gatos. Os sintomas incluem letargia, vômito e distúrbios hemorrágicos. O tratamento é feito com antibióticos, e a prevenção envolve evitar o contato com carrapatos. Paralisia do Carrapato Essa condição ocorre devido a uma neurotoxina presente na saliva do carrapato, que causa paralisia nos animais. Ao remover os carrapatos, os sintomas costumam desaparecer em até dois dias. Como prevenir as doenças de carrapatos no seu pet? No ChiquinhoVet, enfatizamos a importância de check-ups regulares e o uso de medicamentos antiparasitários para evitar carrapatos. Além disso, é fundamental inspecionar regularmente a pele e o pelo dos seus pets, especialmente após passeios em áreas com vegetação. Entre os produtos recomendados para proteger seu pet, destacamos marcas como: Simparic Revolution Seresto Advocate NexGard Bravecto Proteja seu pet e sua família contra esses parasitas. Agende uma consulta com o ChiquinhoVet para garantir a saúde do seu melhor amigo!

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Lei de maus-tratos a animais: conheça e denuncie!

O abandono de animais Infelizmente, mesmo com tantos projetos de adoção bem-sucedidos, o abandono de animais ainda é uma realidade crescente. É essencial que todos conheçam a lei de maus-tratos aos animais e estejam atentos para denunciar qualquer tipo de abuso. No ChiquinhoVet, acreditamos que a conscientização é o primeiro passo para proteger nossos amigos de quatro patas. O que diz a legislação brasileira? No Brasil, a principal lei que trata de maus-tratos a animais é a Lei nº 9.605 de 1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. O artigo 32 dessa lei determina que abusos, maus-tratos, ferimentos ou mutilações a animais silvestres, domésticos ou domesticados são crimes, com penas que podem variar de três meses a cinco anos de reclusão, além de multa. Essa legislação também especifica que, em casos que envolvam cães e gatos, a punição é agravada, especialmente se o crime resultar na morte do animal. O que são considerados maus-tratos a animais? Maus-tratos a animais envolvem diversas formas de abuso e negligência. Algumas situações que se enquadram nessa definição incluem: Manter o pet em locais anti-higiênicos ou que prejudiquem seu bem-estar. Deixar o animal exposto ao sol por longos períodos ou sem iluminação adequada. Negligenciar a alimentação e a hidratação do pet. Forçar o animal a atividades extenuantes ou estressantes. Mutilar, ferir ou não providenciar assistência veterinária quando necessário. Abandonar cães e gatos em situação de rua. Usar animais em brigas ou competições violentas. No ChiquinhoVet, estamos atentos a esses sinais, e nosso compromisso é com a saúde e o respeito aos animais. Todos os pets merecem viver em segurança e com dignidade. Como denunciar maus-tratos a animais? Se você presenciar uma situação de maus-tratos a animais, o primeiro passo é coletar evidências. Fotografias, vídeos e testemunhos são fundamentais para fortalecer a denúncia. Anote detalhes como a placa de veículos envolvidos em abandonos e evite expor a situação nas redes sociais antes de formalizar a queixa.   O que os veterinários devem fazer em casos de maus-tratos? A legislação paulista, através da Lei nº 17.640, obriga que profissionais veterinários notifiquem casos suspeitos de maus-tratos. No ChiquinhoVet, levamos essa responsabilidade muito a sério. Quando necessário, encaminhamos um relatório detalhado à Polícia Civil ou à Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) para garantir a proteção do animal. Onde denunciar? Há várias formas de denunciar maus-tratos a animais. Veja algumas opções: Delegacias: Em São Paulo, procure a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) ou qualquer delegacia local. Ministério Público: Denúncias podem ser feitas online ou por telefone nas ouvidorias estaduais. Secretarias de Meio-Ambiente: Utilize os canais de contato de sua região. Conselho Regional de Medicina Veterinária: Para casos de maus-tratos cometidos por profissionais da área. Lembre-se de que o Estado é responsável pelo bem-estar de todos os animais, e nenhuma denúncia deve ser ignorada. Caso enfrente resistência, recorra ao Ministério Público. Se você testemunhar ou encontrar animais que sofreram abusos, faça sua parte! Denuncie maus-tratos e ajude a garantir um futuro mais seguro e justo para nossos companheiros. No ChiquinhoVet, estamos sempre prontos para oferecer os cuidados que seu pet merece!

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Castração de cachorro: tudo o que você precisa saber!

Se você é tutor de um pet provavelmente já se perguntou sobre a castração. Embora comum, o procedimento ainda gera muitas dúvidas e mitos que podem dificultar a decisão. No ChiquinhoVet, estamos aqui para ajudar você a entender tudo sobre essa cirurgia tão importante para o bem-estar do seu amigo de quatro patas! Por que castrar e fazer check-ups regulares? A castração é uma medida essencial para a saúde e bem-estar dos pets, especialmente dos machos mais velhos, já que ajuda a prevenir problemas como prostatite, hiperplasia prostática benigna e tumores testiculares. Além disso, os check-ups regulares são fundamentais para monitorar a saúde e evitar que problemas se agravem, garantindo o melhor tratamento para seu amigo de quatro patas. Qual é a idade ideal para a castração? A cirurgia de castração em filhotes, tanto fêmeas quanto machos, é recomendada após o término do ciclo de vacinas pediátricas, por volta dos seis meses de idade. Alguns veterinários preferem esperar até o primeiro cio das fêmeas ou até que os machos de porte grande ou gigante completem um ano. No entanto, a castração pode ser feita em qualquer fase da vida do cão, inclusive em idosos, trazendo melhorias na qualidade de vida e prevenindo doenças mesmo em animais mais velhos. Benefícios da castração para machos e fêmeas Para os machos, a castração contribui para reduzir a hiperplasia prostática benigna, uma condição comum com o avanço da idade, além de diminuir o risco de tumores testiculares. No entanto, vale ressaltar que, para os cães, a castração não previne o câncer de próstata, mas ajuda a minimizar outros problemas de saúde. Já nas fêmeas, além da prevenção contra cruzamentos indesejados, a castração previne uma infecção grave no útero, chamada piometra, que é potencialmente fatal e exige intervenção imediata. Esse benefício é especialmente importante para cadelas, pois a infecção pode evoluir rapidamente. Idade recomendada e cuidados pós-castração A idade ideal para castrar varia, mas geralmente é recomendada a partir dos seis meses, após o ciclo vacinal completo. Para animais mais velhos, a castração ainda é vantajosa, pois ajuda a melhorar a qualidade de vida. Recuperação pós-castração Após a cirurgia, tanto os machos quanto as fêmeas têm alta no mesmo dia, e a recuperação costuma ser tranquila. Em ambos os casos, é importante o uso do colar elizabetano ou de roupa cirúrgica para facilitar a cicatrização e evitar infecções. O cachorro pode ficar triste após a castração? Não há indícios de que a castração cause tristeza no pet. Pelo contrário, o procedimento melhora a qualidade de vida e aumenta a expectativa de vida, prevenindo uma série de doenças. Os machos castrados tendem a se tornar menos agressivos e territorialistas devido à redução de testosterona, o que pode ser confundido com tristeza. No entanto, isso significa apenas que eles ficam mais calmos. Não tenho como pagar pela castração. O que posso fazer? Caso você não tenha condições de pagar pela castração, uma opção é procurar o centro de controle de zoonoses da sua cidade, onde a esterilização é oferecida gratuitamente em algumas regiões. Outra alternativa é procurar faculdades de medicina veterinária, que costumam realizar o procedimento a preços mais baixos.ração é, geralmente, tranquila. Os machos costumam ter alta no mesmo dia, enquanto as fêmeas podem permanecer internadas por até 24 horas para monitoramento de pressão, dor e sangramentos. Após a cirurgia, é essencial que o pet faça uso de colar elizabetano ou roupa cirúrgica para evitar que mexa nos pontos e facilite a cicatrização. Agora que você conhece a importância da castração, não deixe de cuidar da saúde do seu cãozinho! Agende a cirurgia no ChiquinhoVet e conte com nossos especialistas para garantir que o seu pet tenha uma vida longa e saudável.

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Parvovirose felina: conheça tudo sobre a doença!

A saúde dos gatinhos preocupa muito os tutores, certo? Por isso, a vacinação é essencial em várias fases da vida do felino, protegendo contra doenças graves, como a parvovirose felina. Também conhecida como panleucopenia felina, essa doença é grave e seus sintomas surgem rapidamente no organismo do animal. Continue lendo para entender como manter o seu gato longe do vírus causador! Forma de contaminação A parvovirose felina é causada pelo parvovírus felino, um parente do parvovírus canino. Tanto cães quanto gatos podem apresentar sintomas parecidos. Uma das principais características da doença é o contágio fácil, especialmente entre gatinhos que vivem juntos. A transmissão geralmente ocorre por meio do contato direto com fezes, urina, vômito, saliva e até pulgas de um animal infectado. Mesmo que o gatinho não mostre sintomas, ele ainda pode transmitir a doença. Felizmente, a parvovirose felina não é uma zoonose, ou seja, não é transmitida para humanos. No entanto, os filhotes com menos de 1 ano são os mais suscetíveis à doença, que pode se espalhar rapidamente devido à resistência do vírus no ambiente. Surgimento dos sintomas O período de incubação da parvovirose é curto, e os sintomas aparecem rapidamente. Os sinais da doença são fáceis de identificar, e ao notá-los, é importante levar o seu gato imediatamente ao ChiquinhoVet para uma consulta. Os sintomas mais comuns incluem: Vômito Diarreia Febre alta Desidratação Apatia Falta de apetite Desconforto abdominal Mucosas pálidas Gravidade da parvovirose felina Em alguns casos, a parvovirose pode ser ainda mais grave, especialmente em gatas grávidas e filhotes. Os filhotes gestados por uma gata infectada podem nascer com problemas de locomoção ou tremores, e em casos severos, não sobreviver. Além disso, filhotes que contraem a doença podem desenvolver sintomas intensos ou até mesmo falecer sem apresentar sintomas claros. Diagnóstico e tratamento Como os sintomas da parvovirose podem ser confundidos com outras doenças, é essencial levar o gatinho para uma consulta com um veterinário. O diagnóstico é feito por meio de exames físicos, hemograma e testes rápidos. Se o teste for positivo, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Filhotes, especialmente, desidratam rapidamente, o que agrava sua condição de saúde. O tratamento inclui antibióticos e fluidoterapia para repor os líquidos e eletrólitos perdidos com vômito e diarreia. Além disso, é fundamental realizar uma limpeza profunda no ambiente do gato infectado, já que o vírus pode sobreviver no ambiente por anos. Prevenção A melhor forma de prevenir a parvovirose felina é a vacinação. A vacina quádrupla, aplicada por profissionais de confiança como o ChiquinhoVet, protege não apenas contra a parvovirose, mas também contra outras doenças graves. Saúde e bem-estar do felino Manter o calendário de vacinação em dia é essencial para a saúde do seu gatinho. Além disso, proporcionar uma boa alimentação, brincadeiras e consultas periódicas com o ChiquinhoVet ajuda a garantir a imunidade e o bem-estar do felino. Agora que você conhece a gravidade da parvovirose felina, agende já a vacinação do seu gato no ChiquinhoVet!

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Vacinação para cães: quais vacinas são essenciais?

A vacinação para cães é um dos cuidados mais importantes que o tutor pode oferecer aos seus animais. Além de manter os amiguinhos de quatro patas saudáveis, também garante o bem-estar dos tutores, já que algumas doenças podem ser transmitidas entre os cães e as pessoas. Contar com a ajuda de um profissional é fundamental para garantir a imunização completa do seu pet. A seguir, confira quais vacinas para cachorro são obrigatórias, para que servem e quando devem ser aplicadas. Boa leitura! Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Ao contrário dos humanos, que geralmente recebem vacinas específicas para cada doença, os pets contam com a vacina polivalente, que previne múltiplas enfermidades. A mais comum é a polivalente, que protege contra até 10 doenças. Essa vacina é aplicada em três ou quatro doses, dependendo da raça e idade do pet. A imunização completa ocorre após a última dose, e durante o período entre as aplicações, o pet não deve passear na rua. A primeira dose da vacina deve ser administrada entre 6 e 8 semanas de vida, seguida por uma segunda dose após 21 a 30 dias. A terceira dose é dada quando o cachorro atinge 16 semanas de vida ou mais. Doenças prevenidas pela polivalente É importante lembrar que a imunização só é completa após a última dose, e o contato com pets desconhecidos deve ser evitado até lá. Após a última dose, o contato com animais vacinados é seguro. A polivalente previne várias doenças graves, incluindo: Cinomose: uma infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema nervoso central, causando paralisia e convulsões. Hepatite infecciosa canina: transmitida pelo contato com fluidos infectados, como urina e fezes, que afeta o fígado. Parvovirose: extremamente contagiosa e perigosa, causa diarreia severa, levando à desidratação. Leptospirose: conhecida como doença do rato, pode ser fatal, causando sintomas como vômito, diarreia e dificuldade respiratória. Vacina antirrábica: proteção essencial A raiva é uma doença letal, que pode ser transmitida entre animais e humanos. A vacina antirrábica é obrigatória no Brasil e deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet, com reforços anuais. Outras vacinas recomendadas Além da polivalente e da antirrábica, outras vacinas, como a contra gripe canina e a Giardia, são recomendadas. Cachorros que convivem com outros cães ou frequentam regiões litorâneas podem precisar dessas vacinas para garantir sua proteção. Calendário de vacinação O médico veterinário definirá o calendário de vacinação com base nos riscos aos quais o pet está exposto, mas de modo geral: Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente. A partir de 12 semanas: aplicação da vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: demais vacinas recomendadas. Lembre-se de que somente profissionais de confiança, como o ChiquinhoVet, podem aplicar vacinas de forma segura e eficaz. Mantenha a saúde do seu pet em dia e agende já a vacinação!

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